quarta-feira, 21 de setembro de 2011

NO ESTÚDIO GRAVANDO MENINA MÁ E PRETA




















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MYSPACE.COM/SILLES2


http://www.myspace.com/silles2

DOWNLOAD - ARSENAL DE IDÉIAS


 Nascidos e criados em bairros periféricos, dois amigos resolveram criar um grupo de rap no intuito mostrar a sociedade o submundo do crime, das drogas, das cadeias e o cotidiano vivido pelos moradores dos bairros carentes do Espírito Santo. O grupo segue a temática de protesto contra a brutalidade da polícia na periferia, do estrago causado pelo consumo das drogas (pois a mídia não mostra nem a metade), do crime e suas consequências, alienação por parte da grande mídia e as falcatruas da política brasileira. Em 2009 chegou Layra pra somar, tornando o grupo além de mais contundente mais sensível e maduro e, com esse amadurecimento o intuito do grupo, além de falar os problemas sociais, foi também elevar culturalmente e socialmente as periferias, cientes que o rap não é simplesmente uma música, também é uma ideologia.
 Hoje Railan segue carreira solo, já que o grupo se desfez em 2010.

CAUTELLA RAP - "PROJETO SOLITÁRIO"

MAQUIAVEL. PARTE 1: AS CHURRASCADAS



AS CHURRASCADAS

Começou o período das churrascadas que acontecem de quatro em quatro anos no nosso município. Não estranhe se por um acaso você estiver prestes a comemorar o seu aniversário e do nada na rua um estranho o aborda, o cumprimento e dirige a você dizendo que bancará toda a sua festa, com aquele churrasco da hora. Ou do nada alguém bate em sua porta e diz a mesma coisa. Você fica pasmo e pergunta por que, o que quer em troca? A pessoa responde: nada é por pura amizade e também lembre-se de mim em 2012, hein?.
De setembro 2011 até setembro de 2012, é o período da churrascada, que irão acontecer por todos os lados da nossa cidade. Os atos clientelistas e paternalistas nesse período se afloram e mostram a sua bondade, a sua benesse em ajudar ao próximo com todo amor e compaixão. É muito lindo de se ver. Fico até emocionado.
É importante o cidadão de bem que cumpri o seu dever rigorosamente, se margear ou tentar se margear dessas artimanhas. Por acaso não conseguindo, aceite de bom grado, e esqueça-o no ano de 2012 no evento da grande urna. Isso mesmo cidadão de bem, no dia de depositar na grande urna lembre-se que seu valor depositado tem um enorme valor societário, não pode se confiado a qualquer um. Que o seu valor depositado não é um mero valor simbólico, nem mero cumprimento de um dever a força, será o resultado para uma grande transformação não só individual, mas também coletiva. Pensar no coletivo é pensar numa sociedade mais justa, sabedora e cobradora de seus direitos. Pois o senhor cidadão de bem que cumpri rigorosamente os seus deveres, tem mais do que a obrigação de cobrar dos mantenedores executivos os seus direitos, e fazer com que cumpram as suas obrigações enquanto servidores da população a qual confiaram a eles os seus valores depositados.

Bom enquanto as churrascadas, deixe na brasa e no comando do churrasqueiro... continua....



POR: Marcelo Siles

ECONOMIA: UMA LINGUAGEM AINDA LONGE DO ENTENDIMENTO DO SENSO COMUM


ECONOMIA: UMA LINGUAGEM AINDA LONGE DO ENTENDIMENTO DO SENSO COMUM

Resenha crítica ao texto Economia Política: uma introdução crítica, de José Paulo Netto e Marcelo Braz. Cortez Editora, 2ª edição.

O mercado continua florescendo, caminhando com muito sucesso. Com sua maciça propaganda individualista e de auto-consumo, vai invadindo e conquistando mais e mais lares, arrebanhando adeptos, e convertendo aqueles “pagãos” “leigos” que são infiéis ao grande capital. No final das contas, acabam se rendendo a sua doutrina, ao discurso manso regado de promessas, sucessos, conquistas, algo tentador que converteria nos dias de hoje até mesmo o grande Karl Marx. Quem sabe?

José Paulo Netto e Marcelo Braz, em Economia Política: uma introdução critica, traz uma visão da política econômica mais acessível, de fácil compreensão e entendimento diferente de, outros autores que só trazem como está escrito no resumo do verso da capa “... são redigidos para especialistas,..., e/ou são escritos para justificar o estágio em que se encontra o capitalismo de nossos dias (a globalização)”. Em seus capítulos 2,3 e 4 destacam questões bastante interessantes, como o ponto da categoria reflexiva no terceiro parágrafo onde os autores citam a questão banal do uso da moeda. “O leitor sabe lidar com o dinheiro, expressão imediata de uma categoria da Economia Política, o valor diariamente, realiza com ele varias operações, compra, vende, não é enganado nas trocas, revela-se cuidadoso com seu orçamento pessoal, pede e concede empréstimos e até talvez faça algum investimento. (pág.55 – 1º par.)”. Certo, mais adiante no mesmo parágrafo já postam um ponto de vista questionador no uso da moeda pelo leitor, podemos assim dizer cidadão: “entretanto, se lhe pedíssemos que conectasse o dinheiro com o valor, que nos dissesse quais as suas funções econômicas, esclarecesse suas relações com o trabalho e a propriedade ou narrasse como ele se constituiu historicamente etc., com certeza o leitor se sentiria embaraçado .(pág.55 – 1º par.)”. Bem o cidadão pode ter lá as suas limitações no que se diz respeito a economia política, não assimilando suas teorias e transformações neoliberais. Mas vem-me ao acaso dizer que tal procedimento é fruto de um sistema de modelo ocidental que deu certo, certíssimo venhamos e convenhamos, portanto foram anos de implantações e estratégias liberais e neoliberais para se chegar ao estágio ao qual estamos vivenciando hoje: avanço da globalização e seus ideais pressupostos do capital. Bem , o leitor aqui, sabe manusear a moeda que recebe no início do mês, por trinta dias trabalhado quando bate na mão se vai num passe de mágica, não dá nem pra pensar em constituição histórica do dinheiro e seu valor, já que o pensamento das próximas contas toma conta total da mente, já que não vivemos mais e nunca viveremos novamente uma sociedade primitiva, de valores coletivo por se assim dizer.

A linguagem clara dos autores nos deixa a par de todo movimento da engrenagem capital em suas forças produtivas que envolve o trabalho e seus meios, objetos e a força, empregando assim a produtividade do trabalho “...isto é, a obtenção de um produto maior com o emprego da mesma magnitude de trabalho”(pág.: 58 – par:3º). O leitor aqui então, compõe o exército de força de trabalho, nesse ambiente de uma perversa globalização. No capitulo três, o valor e o dinheiro são postos de uma forma calculada sobre a força do trabalho, o quanto vale o trabalho humano empregado de forma bruta e aviltante, expropriado de todo valor humano e ético de vivência e sobrevivência, a favor de uma política econômica vil e desumana. Mas tecnicamente no cotidiano, no corre-corre alienado do dia-a-dia, o trabalhador nem sente que faz parte dessa engrenagem que impulsiona a mola neoliberal. Os dias são sempre os mesmos, as rotinas sempre iguais. “O fetichismo daquela mercadoria especial que é o dinheiro, nessas sociedades, é talvez a expressão mais flagrante de como as relações sociais são deslocadas pelo seu pode ilimitado”(pág.92 e 93 – par. 3º), citado pelos autores, é o resultado da transformação dos valores sociais, dos indivíduos cada qual no seu pertencimento em sua sociedade, em objetos, coisas, sujeitos alienados ao auto-consumo e ao individualismo. O sujeito torna-se parte da máquina capitalista, não se importando o quanto custe o seu suor, a sua auto-estima, pois as forças já se cessaram, seguir com a vida é o lema, porque insistir? se o destino está traçado, os autores esqueceram de validar essa afirmação e de valorizar o esforço do sujeito alienado ao apenas classificá-lo de sujeito portador do senso comum, coloquemos nesse sentido.

No quarto capitulo os autores, voltam a retomada da exploração da força de trabalho no âmbito econômico, capitalista com o aval da mais-valia, um termo usado para definir o excedente de esforço de trabalho do operário e a sua não compensação por esse extra excedente de mão de obra, que se torna então para o trabalhador não compensatória, já que ele está vendendo a sua força de trabalho a um preço muito baixo desvalorizando a sua mercadoria na condição humana, submetendo muita das vezes as condições de servil a serviço condicionalmente do sistema. As mercadorias feitas pelo trabalhador acabam saindo para o capitalista, na condição de ressarcir o vinculo empregatício do trabalhador, muitas das vezes satisfatório, pois ele tem um excedente fabricado e paga menos da metade pela sua produção em escala. Nada tem de segredo então nesse entendimento, na produção da mais-valia, visto que ela é bastante praticada e de comum acordo pelos sujeitos que por ela sofrem tal ardor do oficio. O salário é apenas um valor simbólico estipulado, pago bem abaixo do que realmente deveria ser:” é na fixação do preço da força de trabalho que mais imediatamente vem à tona o antagonismo entre os interesses do capitalista e os dos trabalhadores”(pag.103 – 4º par.). “... o excedente lhe é extraído sem o recurso à violência extra-econômica; o contrato de trabalho implica que o produto do trabalho do trabalhador pertença ao capitalista”(pág.107 – par: 2º)”.

Enfim, esse processo de exploração, apropriação alheia da força de trabalho de outrem pelo capitalista, pela forma mais voraz e subumana condicional do sistema neoliberal, ainda está longe de se findar. Contudo, os autores José Paulo Netto e Marcelo Braz nos deixam claros sobre os rumos da economia política em seu viés globalizado, inserido junto às crises que acompanha o capitalismo desde o seu nascimento até os dias de hoje. A obra é válida, e o conteúdo bastante proveitoso para estudos e porventura criticas, pois a nova demanda para um surgimento de um novo modelo social, em que a economia política torne uma linguagem mais popular, está longe de vir.

MARCELO SILES ALVES
Rapper, ativista social, estudante do curso de Serviço Social UFF/Campos-RJ

OSVALDÃO: O HERÓI NEGRO DO ARAGUAIA



Osvaldão foi um dos 69 guerrilheiros que tombaram na selva amazônica do Pará, lutando contra as tropas da Ditadura - no episódio que ficou conhecido como Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Foi o maior e mais organizado movimento de resistência contra o regime militar no Brasil. Para combatê-lo, as Forças Armadas mobilizaram um efetivo de 5 mil homens (algumas fontes falam em até 20 mil soldados!). Os guerrilheiros, porém, mais habituados à selva – estavam instalados ali desde 1967 – deram muito trabalho e impuseram duas derrotas humilhantes ao Governo, antes de serem eliminados.
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Conta Joffily que nos terreiros de terecô (religião mestiça de índio que se assemelha à umbanda na região do Amazonas), toda entidade que baixa diz que Osvaldão é imortal e, portanto, continua vivo, nas entranhas da floresta. O povo da região dizia também que o guerrilheiro tinha o poder de se transformar em pedra, árvore a até mesmo em bicho, para afugentar ou despistar o inimigo. Estas histórias, naturalmente, eram frutos da imaginação dos moradores da área. Mas o próprio Osvaldão conhecia e respeitava as lendas brasileiras e foi graças à lenda do Curupira que ele teve a idéia de inverter as solas das botinas usadas pelos guerrilheiros e, assim, confundir os soldados - que seguiam as pegadas no sentido contrário e acabavam caindo em armadilhas e emboscadas.
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Osvaldo Orlando da Costa era um negro de quase dois metros de altura e 100kg. Nascido na cidade de Passa Quatro (MG), radicou-se no Rio de Janeiro, onde foi campeão de boxe pelo Botafogo e chegou a ser tenente do Exército. Engenheiro formado em Praga, na Checoslováquia, era inteligente, gostava de dançar e tinha um bom humor inconfundível. Em meados dos anos 60, sua aguçada sensibilidade social levou-o ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Quando os militares deram o golpe e passaram a perseguir e exterminar militantes de esquerda, Osvaldão foi o primeiro a se alistar nas fileiras revolucionárias e o primeiro a chegar à região do Araguaia, onde atuou como garimpeiro e mariscador, para não levantar suspeitas.
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Sua disciplina e coragem levaram-no a ser comandante do Destacamento B – cargo que exerceu até o fim da guerra (terminada exatamente com seu assassinato, em janeiro de 1975). Osvaldão foi o último a guerrilheiro a cair. Faminto, sem armas e sem munição, doente e nu, foi surpreendido numa roça de milho por um grupo de soldados. Quem atirou, porém, foi um mateiro de nome Arlindo Piauí, contratado pelo Exército por ser conhecedor da área. Morto com uma bala de espingarda no coração, o gigante negro foi amarrado a um helicóptero, pelos pés, e exibido como um troféu à população pobre, que o apoiava. Depois, teve a cabeça cortada. Seus restos mortais nunca foram encontrados. Ele tinha 34 anos.
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Assassinado – assassinado sim, porque estava desarmado no momento do encontro – Osvaldão não teve tempo de esboçar reação ou dizer uma última palavra. O corpo tombou na direção de um remanso e o sangue tingiu o rio. Por conta disso, Marcos Quinan e Eudes Fraga gorjeiam que “o Araguaia é um rio que sente dor, pois desce ferido e sem memória na direção norte”. Apesar das inúmeras tentativas de apagar o nome de Osvaldão da história, ele figura ao lado de Zumbi, Solano Trindade, Patrice Lumumba, Martin Luther King e de tantos outros heróis negros que dedicaram suas vidas à uma causa coletiva.

http://profpetrniolima.blogspot.com/2010/09/osvaldao-o-heroi-negro-do-araguaia_24.html

SINDICATO 022

PROGRAMA RECONHECER - HIPERTENSÃO

PROGRAMA RECONHECER - MULHERES NEGRAS





REconhecer - é descortinar o passado e redefinir o futuro 
O objetivo do programa REconhecer é evidenciar a diversidade do universo feminino, geralmente apresentado de maneira reducionista e unilateral.
O REconhecer é um jeito diferente de valorizar as heranças africanas: a partir da nossa voz, da nossa cara e da nossa escrita!
Programa está disponibilizado em nosso site www.estimativa.org.br
Conforme o cronograma:
01/08/2011 - Tema: Mulheres Negras - Convidada: Sra Ana Maria Felipe

01/09/2011 - TEma: Hipertensão - Convidada: Dra Jurema Werneck

01/10/2011 - Tema: Mulheres Negras no Mercado de Trabalho - Convidada: Lia Vieira

01/11/2011 - Tema: Educação Sexual - Convidada: Dra Berenice Aguiar.



FONTE ESTIMATIVA - GALERIA DE VÍDEOS (http://estimativa.org.br/home/index.php?option=com_hwdvideoshare&Itemid=107&task=viewvideo&video_id=8)

As políticas públicas de atenção à questão étnico/racial brasileira.

POR: Marcelo Siles Alves
            A questão racial no Brasil, não teve um destaque tão importante como nos Estados Unidos, segundo SILVÉRIO (2002). Muitas das vezes, o assunto passou despercebido de pautas, da mídia e do cotidiano populacional. As políticas públicas não são diferentes. No âmbito das políticas sociais, as políticas direcionadas as camadas mais pobres são diretamente direcionadas a população negra, por ser a população negra no Brasil a maioria e que possui condição socioeconômica desfavorável, pois a mesma detém pouquíssima renda e em circunstâncias de atual condicionamento, se vêem vulneráveis a aplicação de políticas de cunho clientelistas, paliativas de acordo com MUNAGA (2001).
            As políticas de ações afirmativas no momento estão em pauta, como proposta compensatória aos negros e aos grupos classificados como excluídos. As políticas de ações afirmativas aqui no Brasil ainda é vista como algo recente e nesse aspecto questionadas sobre a sua aplicação como cita Munanga (2001, p.31-32) “essas políticas visam compensar aos discriminados e excluídos as desvantagens devidas a sua situação de vitimas de racismo e discriminação”. A forma de compensação no Brasil é questionada devido a questão de sermos um país multirracial e democrático, e que tal ação criaria um conflito racial e étnico uma situação desagradável e abalaria a estrutura harmoniosa dessa relação.
            Para (Munanga, 2004) Mas faz-se saber e reforçar, que as políticas de ações afirmativas são reparatórias e condicionalmente de direito de um grupo excluído e posto a margem da sociedade. Já se foi comprovado por várias vezes que essa prática de exclusão não se deu de forma natural e sim política e intencional no intuito de embranquecer a sociedade brasileira. É difícil para uma sociedade admitir que há racismo, uma sociedade surgida nos moldes oligárquicos e patriarcais que moldou um sistema de segregação onde todos não enxergam e nem admitem que existe. Outra argumento contra as cotas, é que no Brasil eles admitem que é difícil que é negro pelo fato da miscigenação. Então uma pessoa de pele mais clara pode admitir ser negro se na família houver algum antepassado que tenha sido negro.
            Para muitos autores a verdade é, que as cotas trarão de volta um passado macabro da história brasileira e por conta terá que reparar esses danos minimizando os pesados custos sociais das populações que foram colonizadas e exploradas.
            Como disse o Senador Paulo Paim “de dominados os negros passaram a excluídos”. O Estatuto da Igualdade Racial é uma importante ferramenta de defesa do negro. É nele que está contido as Leis, Artigos, Diretrizes que garantem ao negro os seus direitos perante a sociedade brasileira racista e excludente. É no Estatuto que está implementado a Lei das Cotas, garantindo aos afro-brasileiros uma porcentagem não só na educação pública como também nas áreas de trabalho. O Estatuto garanti direitos fundamentais aos afro-brasileiros. Em relação as cotas está contido no Estatuto no Capítulo VIII:
Art. 70. o poder público adotará, na forma de legislação especifica e seus regulamentos, medidas destinadas à implementação de ações afirmativas, voltadas a assegurar o preenchimento por afro-brasileiros de quotas mínimas;
Art. 72. Leis especificas, federais, estaduais, distritais ou municipais, poderão disciplinar a concessão de incentivos fiscais às empresas com mais de vinte empregados que mantenham uma cota de, no mínimo, vinte por cento para trabalhadores afro-brasileiros.
            Como afirma o relator da formatação do Estatuto da Igualdade Racial “é defender os que são discriminados por etnia, raça ou por cor é fomentar o debate contra o preconceito racial tão presente em nosso país”.

BELEZA ETERNA DA MULHER PRETA


PRETA BELEZA ETERNA: ONTEM, HOJE E SEMPRE

CAIXA 2

"candidato A em diálogo com o seu líder de partido e financiador da campanha:



financiador: eu consigo recursos para a sua campanha, sou muito influente. Mas fico com a





 metade do caixa 2


.
candidato A: ok, 50% para cada



.
líder do partido: e eu, não fico com nada?
 Quero pelo menos 20%





candidato A e financiador: ok, tudo certo

.
e o povo? toma sempre naquele lugar.".



NA RÁDIO FM EM PÁDUA, DAQUELE JEITO SÓ NA ENTREVISTA

NA CORRERIA DO DIA-A-DIA


 Todo mundo diz que se tem que doar o sangue pelo rap e hip hop. Mas geral que faz parte da cultura e do movimento, se esquecem que cada qual com sua subjetividade, isso inclui esforço e capacidade emocional, financeira e oportunista da parada. Muitos conseguem pois já tem uma jubarte, isso jubarte e não um peixe para dar aquela famosa forcinha ou melhor dizendo forçona. Quando tudo tá fácil, bate no peito diz que sofreu pra krái, vendeu milho-cozido na esquina e um monte de blá, blá. Começa a falar que o rap e o hip hop precisam de mais musicalidade. Mas o sujeito ou a sujeita esquece que musicalidade no brasil custa dinheiro muito dinheiro.
 Muitos ainda estão na correria, atrás de um sonho, apesar dos sacrifícios e obstáculos tentam, mesmo com o descaso e deboche daqueles que pregam a unidade dentro de um movimento que não existe e diz que a rua é "nóiz". Farto disso, de sofistas e falácias.


DOWNLOAD DO RAP "SOMOS CARIACICA"


SOMOS CARIACICA
letra do rap

Chegamos pra incomodar e derrubar o ibope
Nosso cartão de visita é o rap o som é forte.
Pra calar a boca de uma pá de otário
Não curtem a nossa idéia distorcem os fatos.
Aplaudido pela maioria insultado pela crítica
Aqui não tem bunda nem top-less de dançarina.
Impostores e preconceituosos existem uma pá
Não firmam na nossa banca nem aqui e nem lá.
Quer bater de frente querer se abrir
Temos uma rajada de rima meu irmão pode vir.
Alguns parceiros da quebrada são de atitude
Chegam na paz sem querer lançar perfume.
O bem e o mal são uma levada obscura
E aí malandro patife na captura.
Alguém querendo festejar a sua sepultura
Trairagem não coma, não durma.
Um camarada que somava com um parceiro
Viu que tava na pior, vichi, saiu ligeiro.
Na banca não cola, na paz não soma.
Refugiado de Sodoma e Gomorra e não se manca.
E essa treta só com algo muito forte
Interesseiro nem água benta resolve
Não entendi qual é a desse mala,
Fica pra traz atrasando a paz dos caras.
É assim mesmo não tem mistério
Até Pedro negou Jesus três vezes
Não existi peito de aço.
Até o tio sam ta tremendo e aí
O poderoso viu as torres gêmeas caírem
Bin Laden quer explodir os americanos tudo bem
Bushi não quis apertar a mão do Saddam Hussein
Historiadores concluíram o problema é deles
Que Jesus foi um judeu politicamente encrenqueiro
Ta tudo certo eu respeito
Criticar a fé ta no seu direito
Respeito é bom eu gosto sei que você também
E nessa correria todos nós somos reféns.
Silles mc´s é Vista Linda,
LB, Bandeirantes somos Cariacica.

Aqui é proceder sem demo der
Incomodados que se mudem.

Rasgo o verbo ato constitucional
Ritmo e poesia bomba de efeito moral
Idéia cogitada maldade não leva a nada
Atitude cavernosa não cola na quebrada
Para o mal são muitos para o bem são poucos
Sempre de vigia no que é dos outros
Não satisfeitos com o que são seus
Sou cheio de inimigos é graças a Deus
Estremeço o seu chão, o seu velório,
Espalho a minha política invado o seu território
A minha ameaça é um som de primeira
Em alta voltagem quem sabe ler um pingo é letra.
Tiro de letra dissipo a minha fúria verbal.
Ao sem conversa e sua conversa teatral.
Meu instinto é hostil minha mente atrevida
Uma febre hemorrágica um tumor em sua vida
Em um ato feroz dou a sentença final
Sem anestesia no dia-a-dia temporal
Faço a diferença esse é o esquema
To na fita a zói mais uma sem problema
No tabuleiro vou comer sua rainha
Cheque mate ninfa vingativa
Pegue sua suástica meta no peito
Acenda uma cruz no desespero do seu leito
Grave bem o meu nome mc BG
Incomodados que se mudem aqui é proceder
Bandeirantes minha comu faz parte da família
LB Vista Linda somos Cariacica.

Não vem de treta aqui é só zoeira
Manos e minas da quebrada é só papo cabeça.

DOWNLOAD DO RAP "FIM DE SEMANA"


FIM DE SEMANA
letra do rap

Fim de semana sabe como é que é,
Uma cerva bem gelada e do lado uma mulher.
Escutando um som agito do bom
Em alta pressão um toque, din don.
Pá de nádegas, pá de pernas.
Polegada, mínimo, lascado já era.
Minissaia sobe, desce loucura junto com o perfume.
Dama-da-noite preta como eu curto
Passa rebolando chamando a atenção
Rebolado hum preta tudo de bom
Cruzadas de pernas marrom bombom
Olhares os lábios não disfarçam o tom
To na dela de antena ligada
Qualquer movimento aquela clicada
Já é e essa noite promete
Eu me levanto em direção dela dele
Cumprimento os aliados por alguns segundos
Como citei dama da noite como eu curto
Fim de semana inicia assim
Drinks, mulher e um grande finale.

FIM DE SEMANA EU PARTO PRA NOITADA

Sexo, curtição na boa free-lance.
Faço meu farplay a mina se rende
Vou rente ao assunto sem ser pra frente
Preparado o território, um desejo em mente.
Inflamando os poros com a pulsação
O suor noturno é banhado a tesão
Noite camufla nossos atos na madruga
Sussurros, murmúrios quando vê-la nua
Após um bom papo uns copos de drink
Me passam seu tel. o jogo ta definido
Deslize nas mãos últimos aviso
Amarula ultima dose pra marcar a saída
Peço a conta e chamo um táxi
Mais uma pro meu currículo de franchaise
Ganhei a noite e nessa atinjo o céu
Convites para um tour no replay motel

Figueiredo ta em casa,
Tamo junto.
Voltaça ta em casa,
Aliados.
Santa Rosa ta em casa,
Pode crer.
Querosene ta em casa,
É nóis.

Vestido a caráter e meu sotaque lendário
Clássico dos clássicos seqüência show de by zero
Alô, to marcando aqui no point,
Mulher em abundancia vai chegando aos montes
ADORO AS NEGRAS, AMO AS PRETAS.
Lexus, Cece, Cutie e Alexia.
Black num charme bem vestida
Minha preferida já ta colando na pista
Os doidão bola fica na viagem
Comédia que agrada-la desfilando com um eniac
Beleza cruel de uma beleza impar
Não há quem a recrimine tatoo espia
Suntuosa amante dos fetiches
Fica a flor da pele tentado animaniacs
Nesse momento tudo é cor de rosa
To na dela vou morder vou saborear
Charme sedução, menu, transe, sexy.
Seu veneno pode ser fatal
Mas eu sou um expert.

DE PASSAGEM NA BALADA, CAUTELLA TA EM CASA SANTO ANTONIO DE PÁDUA.

DE PASSAGEM NA BALADA, NO FIM DA NOITADA, TUDO TERMINA EM CASA.
PODE CRER.

AS PRETAS E MULATAS SÃO E SEMPRE SÃO,
NO FIM DE SEMANA NA NOITADA.

DOWNLOAD DO RAP "FIM DE SEMANA"

DOWNLOAD DO RAP "BOM JESUS É PROCEDER"

DOWNLOAD DO RAP "FORA DO AR"