terça-feira, 19 de abril de 2016

Lei di Dai: a rainha do dancehall ragga brasileiro lança álbum comemorativo de 10 anos


Diretamente da Zona Leste de São Paulo, a cantora, compositora e Mc deu inicio a sua carreira em 1999 com a banda Camarão na Brasa. Em 2005 já em carreira solo, assumiu o nome artístico de Lei Di Dai.
No final de 2008, lançou seu primeiro CD intitulado “Alpha & Omega’’, abrindo portas para diversos festivais e turnê europeia com direito a indicações e prêmios musicais — sim, ela é mais uma das artistas mais reconhecidas na gringa do que no Brasil.
Inspirada na cultura Jamaicana e coroada a “Rainha do Dancehall Raggamuffin Brasileiro“, Dai montou seu próprio sound system e em 2013, lançou sua Mixtape “Ragga na Lata“, copilação mixada pelo seu Dj Vinnieman.
E agora, em comemoração aos seus 10 anos de carreira, Lei Di Dai acaba de lançar o disco“Quem Tem Fé tá Vivo“.  O álbum chega com a vibe de libertação, positividade, incentivo, autoestima e boas vibrações. “A minha mensagem principal nesse trabalho é: Acredite em você e siga em frente.  Esse é o verdadeiro fogo na Babilônia”, nos disse Lei de Dai.
Com 18 faixas, as músicas foram gravadas nos estúdios RedBull Station e o disco conta com participações especiais de cantores e Beatmakers da cena musical, como:Jimmy Luv, Marietta Massarock e Fauzi Beydon, da Tribo de Jah e os Rappers  Kamau e Max B.O.
O  material foi produzido por Drumagick, Gustah Echosound, Vinnieman (Gueto pro Gueto), Diego Sants (Beatwise), Ricardo Cabes (Track Cheio), Rafaela Bad $ista (Funk na Caixa) e Kleiton Bassi. A mixagem é de Rodrigo Funai e Buguinha Dub, que também masterizou o disco, lançado pelo próprio selo da cantora, “Rainha da Lata”.
Atualmente, Lei Di Dai está com a turnê  #Quemtemfétavivo, realizando apresentações que marcam a chegada do seu novo álbum.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33309/lei-de-dai-quem-tem-fe-ta-vivo-album/

TAVN mostra o motivo do corre na nova “Pelos Meus”


No ultimo sábado (16), TAVN lançou o clipe de sua nova música, “Pelos Meus“. A direção de filmagem fica por conta de Naio Rezende e a produção musical é assinada pelo NOX (Listen The Kidz).
O som conta com uma boa “vibe” noturna, num trap onde o artista exalta suas companhias e os coloca como motivação de todo o seu trampo.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33257/tavn-pelos-meus-clipe/

Sinta o batidão de Brasília no CD de estreia do Mr. Malloka


Nascido em Taguatinga Norte/DF e criado em Samambaia Norte/DF, Mr. Mallokateve o primeiro contado com a musica em quermesse de rua, onde teve a influencia do Rap e Funk dos anos 90.
Em 2001 quando voltou para Taguatinga, teve o contato direto com o MPB, período que começou a compor as próprias canções, influenciado por Tim Maia, Cassia Eller, Legião Urbana, Djavan. Só em 2012 gravou a primeira musica intitulada “No Rap“, onde contou um pouco do seu dia-a-dia.
Atraído pelo movimento Gangsta Rap de BSB, lançou em 2015 seu primeiro CD, intitulado“Mr. Malloka & Parceiros” tem 13 faixas que reúnem um grande time de participações: Frois, Boka D’Ladrão, SK do Rap, Atos, Cindy, CR Mc’s, Conexão Ativa e Gs Função.
O projeto foi gravado em diversos estúdios, todos os artistas participantes são das diversas cidades satélites do Distrito Federal. Mr. Malloka diz que o projeto foi feito “com intuito de unir as quebradas e relembrar um pouco as origens do Rap que se perdeu com o tempo“.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33144/batidao-brasilia-no-cd-de-estreia-do-mr-malloka/

Baixe “Restabelecendo as Verdades”, segundo disco do Fetoca



Fetoca segue carreira solo desde 2009 e sempre buscou conhecimento para alcançar uma identidade original com um trabalho independente de qualidade.
Seu primeiro álbum oficial foi lançado em março de 2015 intitulado “Undergroundcadavez” tem dez faixas. Logo na sequência, seu segundo álbum foi lançado em novembro de 2015, um EP com seis faixas chamado “Restabelecendo as Verdades”.
O EP passa a perspectiva através da vivência do rapper de Campinas nas ruas, que firma sua postura em saber desenvolver em qualquer meio, do dia a noite, do rap ao graffiti, os roles, álcool, drogas, do lixo ao luxo… “Respeito e união é a chave para o sucesso pessoal e consequentemente de suas ideias e atitudes“, diz Fetoca.
O trampo se destaca pelo bom rap underground passado pelas rimas sujas de Fetoca e produções de Neo BeatsDoc Digi e Derf. Ouça:
Lista de músicas
  1. Introvilão (Prod. Doc Digi)
  2. Meu Território (Prod. Doc Digi)
  3. Os Amigos (Prod. Doc Digi)
  4. Parte do Infinito (Prod. Doc Digi)
  5. O Bonde (Prod. Neobeats)
  6. Início (Prod. Derf)
O terceiro álbum do Fetoca já está gravado e passando por processo de mixagem. O projeto ainda não tem data de lançamento.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33179/baixe-restabelecendo-verdades-segundo-disco-do-rapper-fetoca/

Drik Barbosa busca o equilíbrio em meio ao caos na nova “Sem Clichê”


Desde que participou de “Mandume” com Emicida e cia, Drik Barbosa tem ganhado um destaque muito grande e nessa terça-feira (19) lançou a “Sem Clichê“, seu novo single.
O beat me inspirou a falar de algo importantíssimo que estamos deixando de lado, a paz de espírito e o equilíbrio. A letra é um convite pra que as pessoas passem a olhar mais pra si mesmas ao invés de se render ao caos que estamos vivendo nos dias atuais“, conta Drik, sobre a letra da faixa, em entrevista ao Red Bull.
O som conta com a participação da Hanifah, dando sua contribuição lírica no refrão juntamente com o Dj Nyack que também co-produziu a faixa em parceria com o Dj Will.
Trecho da música:

Viver sem clichê, sentir os sabores
Do mais amargo ao mais doce
Descendente de Adão e Eva
Sou junção de espinhos e flores
Só pra prevalecer o que é bom em mim
Guerra interna, mente aberta, pra despertar
Meta certa, ser vitória no fim

FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33350/drik-barbosa-sem-cliche-musica/

E AGORA TRABALHADOR? E AGORA POVO BRASILEIRO?

Marcelo Silles
Assistente Social


É factível hoje a demanda por uma independência laboral. Com direitos protetivos claramente ameaçados pelos representantes e defensores do grande capital, fica óbvio que o trabalhador terá que se auto-subsidiar em seus direitos trabalhistas.

Nas câmaras e senados defensores do grande capital e defensores dos trabalhadores, gladiam-se adiando sem nenhum remorso o desespero de pessoas que contam ao final de suas jornadas, com os benefícios conquistados e garantidos por lei. Um jogo cruel e desumano, vidas de cidadãos simples, são avaliadas em custos e benefícios em prol de um capital que explora, escraviza, massacra, humilha.

Em decorrência de fatores liberais e neos, carregado com discursos suaves talhados em sedas, palavras lascivas mascaradas com toques de méritos individualistas, falácias engodas encontraram um momento oportuno aproveitam-se da espetacularização de uma crise criada por eles, para lançarem mão de projetos, emendas e leis que atacam diretamente a vida do trabalhador.

Objetivados no firme propósito de transformar o trabalhador em seus reféns e eternos dependentes, esses cães da guerra na câmara e no senado, ensaiam sem cessar o Macbeth brasileiro em suas masturbações regicidas. Fica evidenciado o querer lastrear desses infames usurpadores que utilizam de duas casas que pertencem ao povo, para atenderem suas luxúrias e privilégios.

O mal vem a galope e com argumentos muito questionáveis. Sob a égide de um moralismo impregnado de opressão, esses cães da guerra exaltam sem esconder e sem medo de represálias, torturadores e assassinos militares como se fossem deuses.

Inventam um comunismo abrasileirado que só existem em suas mentes. No dia 17 de abril de 2016, foi um dia fatídico para todo o povo brasileiro, uma câmara comandada por bandidos, marginais escrúpulos da pior espécie, machistas, que incitam ao estupro, a tortura e o genocídio deram o seu sim para derrubar através do golpe o que não conquistaram democraticamente nas urnas. Foi uma verdadeira atração circense, dos mais horrendos seres, bestiais com total ferocidade para devorarem o garboso banquete.


Diante desse fenômeno episódico o sadismo a mostra, o povo brasileiro mais uma vez saiu perdendo. O verdadeiro povo, que defende a democracia, uma sociedade justa assistiu da geral de uma apoteose, presenças fantasmáticas histéricas, os sins em homenagens e sendo oferecidos para pais, mães, filhos, filhas, maridos, esposas, amantes, pelos fundamentos do cristianismo, pelo cachorrinho e a cachorrinha, tudo se disse mais o fundamental do espetáculo não foi em nenhum momento mencionado. Pobre trabalhador brasileiro. Eufemisticamente redatando valeu-se tudo neste dia 17 de abril de 2016, menos o respeito pelo povo brasileiro.