quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Doggueto Original Hip Hop Wear



ACREDITANDO E INVESTINDO NA CULTURA HIP HOP DESDE SEMPRE!


O Besouro-Hércules (Dynastes hercules) é um coleóptero. Habita os bosques tropicais e equatoriais da América Central e do Sul. É um dos maiores besouros que existem, já que os machos adultos chegam à alcançar 17 cm de comprimento incluindo seu enorme chifre torácico. É o maior das espécies conhecidas do gênero Dynastes, e só existem duas espécies de besouros maiores do que ele, os cerambicídeos: Macrodontia cervicornis e o Titanus giganteus da Amazônia. 


O besouro foi escolhido para representare a logomarca da Doggueto, pois devido as necessidades de sobrevivencia, ele chega a ter que carregar mais de 10 vezes o seu peso. Assim traçando um comparativo, como as dificuldades que nós, negros e  favelados somos submetidos nas periferias brasileiras, o Besouro Hércules é um ótimo representante para o esforço e dedicação, que temos que ser submetidos, para atingirmos nossos objetivos. 

A Doggueto não é simplesmente uma marca de roupa, mas uma forma inovadora de vestir o público jovem, permitindo que este interaja politicamente, socialmente e culturalmente, com o meio que vive, através das roupas que veste.
Todos os  produtos da Doggueto são  pensados com o objetivo de agregar para os usuários,  a auto estima, consciência, respeito, a tolerância e a auto valorização. 

       Mostre quem você é vista Doggueto



FONTE:http://doggueto.com.br/index.php

Mc Marechal é trilha sonora da nova mini-série da Rede Globo, “Alemão – Os Dois Lados do Complexo”


No próximo dia 12 de janeiro, terça-feira, depois da novela “Ligações Perigosas”, estreia a nova mini-série da Rede Globo. Chamada “Alemão – Os Dois Lados do Complexo“, a série de 4 episódios é uma espécie de remontagem do filme “Alemão” com algumas cenas extras, lançado em 2014 nos cinemas — Tática utilizada também no filme biográfico do Tim Maia. Visto que os dois foram produzidos por braços da Rede Globo.
Ambos os projetos (filme e série) carregam a pesada música “Guerra“, do rapper carioca Mc Marechal, na trilha sonora. A chamada televisiva para a mini-série (exibida durante os comerciais da Globo) também traz a faixa do Marechal como Trilha. Confira:

A faixa “Guerra” nunca foi lançada oficialmente pelo Marechal, a versão disponível é uma gravação de qualidade excelente feita ao vivo em estúdio, ouça e baixe aqui.
Confira a sinopse do filme/mini-série “Alemão”: Cinco policiais trabalham infiltrados no Complexo do Alemão, uma área que reúne diversas favelas e é considerada um dos locais mais perigosos do Rio de Janeiro. Desmascarados pelos traficantes, eles agora estão presos e aguardam que ou sejam executados ou resgatados pelas forças policiais, o que significaria na divulgação de uma missão clandestina realizada pela polícia militar.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/29515/mc-marechal-tirlha-sonora-mini-serie-da-rede-globo/

Culpa da Lei (Clipe Oficial) - EmiciThug part. MFive (Prod. MFIVEPRO)



FORA DO PADRÃO - KARMA





Kendrick Lamar lança o curta metragem “God Is Gangsta”


O rapper considerado o mais quente do momentoKendrick Lamar, escolheu os últimos momentos de 2015 para soltar a belíssima produção “God Is Gangsta” — “Deus é Gangster” em tradução livre.
O curta metragem reúne as músicas “U” e “For Sale?” do aclamado “To Pimp A Butterfly.” O vídeo de 7m20s começa com a música “U” com direção de Jack Begert, e mostra Kendrick em uma sala junto a uma garrafa de bebida afogando as magoas sobre umas paradas sobre relacionamentos; como a ponte da faixa exalta “Loving you is complicated”.


Já a segunda parte do visual tem direção de PANAM/ERA e abusa de uma roupagem experimental, fazendo uma mistura de mulheres e ângulos diferentes dos padrões.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/29593/kendrick-lamar-lanca-o-curta-metragem-god-is-gangsta/

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

The Notorious B.I.G. ganha disco de remixes com o filme ‘Star Wars’

Mesmo que nunca tenha assistido um filme da franquia, você deve estar a par da existência da série de filmes “Star Wars” e o toda a euforia pelo lançamento do sétimo filme neste 17 de Dezembro.
O que você não deve estar ligado é no trampo dos produtores Richie Branson eSolar Slim que acabam de divulgar um disco de mashup’s (remixes) pesados entre o lendário Notorious BIG e a clássica franquia de ficção cientifica.
O disco se chama “Life After Death Star” (algo como, “Vida Após a Estrela da Morte” em português), nome que pode ser interpretado como uma relação entre a morte de BIG e a história da série Star Wars. São ao todo 17 faixas, onde os clássicos do Notorious ganham uma nova roupagem ao se mesclar com a trilha sonora e outros efeitos dos filmes Star Wars.

Pode se preparar para novas versões de “Big Poppa“, “Dead Wrong“, “Ten Crack Commandments“, “Victory” e até umas rimas de Jay-z na última faixa, mas o destaque da obra vai para a faixa “Party ‘N Bullshit” que ganhou uma versão muito mais animada — depois compare com a versão oficial.
Você pode baixar o projeto “Life After Death Star” oficialmente por link direto aqui, ouça os remixes na íntegra:



Michelle Obama faz Rap incentivando jovens a irem para faculdade


A primeira-dama americana Michelle Obama fez uma parceria com o canal Collge Humor e mostrou seu talento nas rimas com um Rap onde incentiva adolescentes a completarem seus ensinos até a graduação superior, chamado “Go To College” (algo como “Vá para a faculdade”). Assista ao clipe:


A música ganho o vídeo cima gravado na Casa Branca e apresenta de uma forma bem humorada algumas vantagens de ter um curso superior, como a possibilidade de ser astronauta ou criar robôs, enquanto na parte de Michelle Obama, a primeira-dama conta um pouco de sua própria história no clipe, versando como se esforçou nos estudos na cidade de Chicago e como conseguiu, assim, conquistar seus objetivos.
O vídeo integra a campanha “Better Make Rom“, iniciada pela esposa de Barack Obama em outubro deste ano, que visa atingir jovens entre 14 e 19 anos nos EUA e ressaltar a importância de cursar a Faculdade.
giphy
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/29122/michelle-obama-faz-rap-incentivando-jovens-entrar-pro-ensino-superior/

‘Sex and the City africana’ retrata lado glamouroso do continente

Personagens são jovens bem-sucedidas criadas no exterior que voltam para trabalhar em Gana
A câmera passeia por um sofisticado restaurante, no qual um grupo de amigas bonitas e bem vestidas bebem coquetéis e conversam sobre namorados e sexo. A cena parece tirada do famoso seriado Sex and the City, não é? Mas essas mulheres, na verdade, brincam sobre a dificuldade de encontrar vibradores na África.
A série An African City conta, com glamour, a vida de NanaYaa (vivida pela atriz MaameYaa Boafo), uma jornalista ganense recém-chegada de Nova York, e suas quatro melhores amigas.
A polêmica combinação de sexo, luxo e duras verdades sobre a vida na África já está chamando a atenção em todo o mundo.
“É a história de cinco africanas criadas no exterior que voltam para o continente em busca de romance”, conta Nicole Amarteifio, criadora da série, disponível no YouTube.
“Um dia estava assistindo a uma reprise de Sex and the City e fiquei pensando como seria ter uma versão africana daquilo.”

Retrato de uma África emergente

Amarteifio, que nasceu em Gana e cresceu nos Estados Unidos, revela ter tido de pesquisar muito para conseguir escrever sobre pessoas que ela normalmente não vê na TV. Pessoas como ela: mulheres africanas jovens, com alto grau de instrução e que têm duas ou três nacionalidades.
As outras personagens do programa são Sade, recém-formada em administração em Harvard; Ngozi, uma assistente humanitária; Makena, advogada educada em Oxford; e a empresária Zainab. Elas fazem parte de um grupo conhecido como “retornados”, que voltou para a capital de Gana, Acra, depois de ter crescido no exterior.
A estrela da série é a atriz MaameYaa Boafo, filha de ganenses que vive em Nova York
Os episódios abordam alguns dos aspectos frustrantes de se viver em uma cidade de um país em desenvolvimento: as ruas são esburacadas, há constantes blecautes e as redes de telefonia celular vivem caindo.
Mas também falam de assuntos mais espinhosos: Makena é assediada durante uma entrevista de emprego, enquanto NanaYaa faz uma incursão pelo inflacionado mercado imobiliário de Acra e começa a pensar na hipótese de seu namorado, um homem mais velho, comprar para ela um apartamento, como fez o “sugar daddy” de Sade.
“Se há um grande acerto neste programa é o fato de mostrar mulheres exercendo sua sexualidade e seu desejo de serem mais poderosas sexualmente”, afirma Rita Nketiah, que está defendendo uma tese de doutorado sobre migração de retorno na Universidade York, em Toronto, no Canadá.

Na mira de redes de TV

Mas o seriado também é fortemente criticado por se concentrar em mulheres ricas, enquanto as ganenses comuns enfrentam desafios mais básicos. O programa se passa em apartamentos caros, bares da moda e restaurantes sofisticados – lugares que a maioria da população de Acra não pode pagar.
“Apesar de a série só mostrar um lado de Gana, as personagens são bem reais”, diz Nketiah. “Eu acho que elas são frescas e metidas, mas é uma frescura que existe de verdade. Conheço pessoas que fazem e falam aquelas coisas e que estão profundamente inseridas no sistema de classes do país.”
Amarteifio, criadora do programa, defende sua escolha por profissionais bem-sucedidas. “Estamos tão acostumadas a ver africanas pobres que eu quis ir para o outro extremo”, conta. “É claro que as personagens vivem em restaurantes. Será que alguém se lembra do que era Gana nos anos 80?”
Série foi criticada por retratar apenas o lado glamouroso de Gana, mas criadora defende realismo
Sua própria família fugiu do país naquela época, após um golpe de Estado e graves crises de falta de alimentos. Para ela, a série quer mostrar como Gana mudou profundamente desde então.
Antes de criar An African City, Amarteifio trabalhou na área de comunicações do Banco Mundial depois de se formar na Universidade Georgetown, em Washington.
Ela mesma bancou a primeira temporada da série, tendo de voltar para a casa da mãe para economizar para o projeto.
Na sua avaliação, o seriado precisa ser uma vitrine da cultura africana. “Quero que as personagens falem da [grife ganense] Christie Brown, e não de uma marca europeia; ou comentando sobre as músicas de Jayso e não de Jay-Z”, diz. “As pessoas mundo afora não sabem que há tanta beleza e talento vindos da África.”
A série já registra mais de 1,8 milhões de visitas no YouTube desde sua estreia, em 2014. Para Amarteifio, a resposta à primeira temporada, com episódios de 10 minutos, superou suas expectativas.
As redes de TV notaram o sucesso: os canais de TV a cabo africanos Ebony Life e Canal Afrique estão exibindo o programa e financiaram parte da segunda temporada, que está prestes a estrear e terá episódios mais longos.
FONTE: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151209_vert_cul_sexcity_africa_ml.shtml?ocid=socialflow_facebook

'Eu não acho justo alunos serem presos lutando pela educação', diz Marcela Nogueira

Aluna de uma das escolas ocupadas em SP, Marcela deu seu depoimento sobre a repressão policial sofrida pelos estudantes nas últimas manifestações


Marcela Nogueira, estudante secundarista que está presente nas ocupações desde o início, falou sobre o que presenciou naquela quinta-feira: "policiais correndo sem dó nem piedade, jogando bombas, pessoas idosas passando nas ruas e eles nem aí". Marcela estava junto com seus colegas na esquina da rua Deputado Lacerda Franco com a Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, aguardando em frente à 14ª DP a liberação dos quatro manifestantes que foram levados à delegacia.
Marcela ressalta, também, algumas explicações sobre as imagens em que aparece e que se tornaram símbolos da luta dos estudantes. "Tem algumas pessoas dizendo que eu estava desacatando os policiais, eu não estava. Eu queria esclarecer essas fotos".
Na última quinta-feira, 3 de dezembro, estudantes de diversas escolas estaduais ocupadas em São Paulo saíram às ruas contra a reorganização e o fechamento das unidades de ensino. Cerca de dez vias foram fechadas ao longo dia em todas as regiões da cidade. O dia foi marcado pela luta desses estudantes, mas também pela repressão violenta que sofreram da polícia durante os protestos.
Na sexta-feira (4/12), o Instituto DataFolha publicou uma pesquisa na qual a popularidade do governador Geraldo Alckmin atingia sua pior marca: 28%. No mesmo dia, Alckmin convocou uma coletiva de imprensa para anunciar a suspensão do plano de reorganização e, em seguida, seu secretário de Educação Herman Voorwald pediu exoneração do cargo.
Confira abaixo o depoimento da estudante:


FONTE:http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/5698-eu-nao-acho-justo-alunos-serem-presos-lutando-pela-educacao-diz-marcela-nogueira

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Lançamento Skol Music: Mahmundi aposta em dança e movimento no clipe de “Eterno Verão”



Depois de fazer sucesso independente com os trabalhos “Efeito das Cores”, de 2012, e “Sentimento”, de 2013, a cantora, compositora e instrumentista Marcela Vale, mais conhecida sob o codinome Mahmundi, liberou recentemente o single “Eterno Verão”, seu primeiro lançamento pela Skol Music.

O single, que foi produzido pela própria Mahmundi com direção artística de Carlos Eduardo Miranda, celebra a chegada de “um verão que não tem fim” e a acaba de ganhar um videoclipe pelas mãos de Hugo Braga, que já havia assinado a direção do clipe anterior da artista, o hit “Calor do Amor”.

O clipe brinca com diferentes conceitos do que é o verão e ilustra de maneira perfeita a sonoridade da música, que mistura influências diversas da carreira de Marcela, passando pelo R&B, pop, rock, synth-pop e o Rio de Janeiro dos anos 80.

“A intenção do clipe era mostrar que o ‘eterno verão’ pode rolar em qualquer lugar. Tanto que o clipe traz essa subversão – quando falo de vista pro mar aparece o céu, quando digo um lugar pra descansar a imagem é a do mercado... na hora que a letra diz uma coisa, o clipe desconstrói a imagem óbvia e mostra outra cena. Porque eu penso muito que o eterno verão é um sentimento”, explica Marcela.

“O Hugo é a única pessoa hoje que consegue me dar um direcionamento visual de quem eu sou. Ele é um cara multiplataforma, um pesquisador de música, DJ, e que tem um olhar muito apurado pra videoclipe e música pop. Ter comigo um cara de 29 anos que faz isso sem ser piegas, em um mundo que cada vez mais parece um Tumblr, é muito incrível. Ele consegue olhar para as minhas canções e dar uma imagem”, completa a artista, que fez questão de trazer movimento e dança para o clipe de “Eterno Verão”.

“O meu conceito era mesmo a dança. O fundo azul eu queria que trouxesse uma coisa do eterno verão, porque eu sempre achei essa música muito azul, muito doce. Um azul com o dourado do sol. Acho que conseguimos trazer uma sensação, sabe?”. 




FONTE:http://www.skol.com.br/music/stereomono/lancamento-skol-music-mahmundi-aposta-em-danca-e-movimento-no-clipe-de-eterno-verao

Karol Conka - É O PODER


PRA COMPOR ESSE SINGLE EU ME INSPIREI MUITO NO QUE TEM ACONTECIDO AO NOSSO REDOR, NESSA FACILIDADE DE JULGAMENTO E DE APONTAR DEDOS E CULPADOS SEM SE PREOCUPAR EM ENTENDER A REALIDADE DOS FATOS. 

PARA TODOS ESSES "JUÍZES DE INTERNET", QUE "DE LONGE FALAM ALTO, MAS DE PERTO SÃO TÃO PEQUENOS", TÁ AQUI O MEU RECADO DIRETO, SEM MASSAGEM. 

CORRA ATRÁS DO SEUS OBJETIVOS, BUSQUE REALIZAR SEUS SONHOS, COLOQUE-SE NO LUGAR DO OUTRO, SEJA CORRETO.
AFINAL, O PODER É O MUNDO DE QUEM FAZ!

FONTE:http://karolconka.com/

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

PRETA RARA, ÁLBUM "AUDÁCIA"



Refugiados relatam casos de racismo, xenofobia e exploração no Brasil


Advogados dão assistência jurídica, de graça, aos estrangeiros que sofreram algum tipo de abuso. Refugiados são principalmente haitianos e africanos.


O Fantástico mostra um Brasil que discrimina refugiados, principalmente haitianos e africanos que fogem de guerras, fome e desastres naturais. Eles são hostilizados no trabalho. Muitos não conseguem empego e até passam fome. Na reportagem acima veja quatro casos. Em um deles, este preconceito chegou ao extremo.


FONTE: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/11/refugiados-relatam-casos-de-exploracao-no-trabalho-racismo-e-xenofobia-no-brasil.html

INQUÉRITO - "Eu Só Peço a Deus" - CLIPE OFICIAL




Boss In Drama e Karol Conka causando na boate no clipe de “Lista VIP”


Quando Boss In Drama e Karol Conka resolvem se juntar em uma música, a gente só pode ter certeza de duas coisas:
1) nunca mais vamos conseguir parar de cantar e
2) esse vai ser um dos melhores momentos da boate no fim de semana.
Com “Lista VIP” não foi diferente e o clipe da música ficou simplesmente sensacional. No vídeo dirigido por Felipe Sassi, o idealizador de “Tombei”, Boss e Karol fazem de tudo para convencer a hostess – interpretada aqui pela maravilhosa Jana Rosa – a deixar eles entrarem e se jogarem na pista da boate. No meio disso tudo chovem referências a filmes clássicos como “Os Embalos de Sábado à Noite” e “A Música Não Pode Parar”.

Nós morremos com o “diálogo” na porta da boate enquanto tá todo mundo impaciente querendo entrar. Hahahahaha!
Tem dancinha, tem fotografia impecável, tem gente bonita… E o visual? Dá pra ver que o look da Karol foi inspirado nas divas da disco music como Diana Ross, Donna Summer e Cher e o do Boss é influenciado pelos musos John Travolta e Michael Jackson.

O que falar também das participações especiais dos lindos e sempre queridos Federico Devito, Theodoro Cochrane e Thiago Pasqualoto formando um Village People com o Boss? Amamos!
Nós falamos isso aqui na época do “Tombei” e vamos repetir: é muito bom ver artistas brasileiros investindo na arte do videoclipe e se jogando dessa maneira. É lindo ver pessoas se dedicando para fazer bonito em um cenário onde é comum lançar clipes com um trecho do show e tá tudo certo.
Dá orgulho ver que é possível sim produzir coisa legal por aqui e a gente fica na torcida para que isso inspire outros artistas a fazerem o mesmo. Parabéns pra dupla!

FONTE: http://www.papelpop.com/2015/11/boss-in-drama-e-karol-conka-causando-na-boate-no-clipe-de-lista-vip/