sexta-feira, 18 de julho de 2014

Karla da Silva


Nem tão samba, nem tão rock, nem tão jazz. Éassim que Karla da Silva define seu primeiro álbum que apresenta canções de compositores contemporâneos e é produzido pelo jovem guitarrista Felipe Chernicharo com o músico, compositor e produtor Vinícius Castro.
Cheia de novidades, a carioca vai de encontro às cantoras de sua geração que são em sua maioria também compositoras. Karlinha, como é natural chamá-la, gosta de apaixonar-se pelas canções e vestí-las, torná-las suas.Nessa busca pelo repertório do disco conheceu Matheus von Krueger, que a presenteou com a canção “Quintal” – e já que toda a paixão por cantar começou nesse espaço de afeto e sonoridades, é ela quem dá nome ao trabalho. Do compositor mineiro, João Bernardo, gravou quatro canções: “Hoje só volto amanhã”, música que abre o disco, “Samba, amor e carnaval” (dele com Ana Clara Horta e Miguel Jorge), a jazzística “Lobo” que na gravação contou com a delicada participação do trompete flugelhorn de Gilsinho Oliveira e “Calundu”, parceria dele com seu conterrâneo, Marco Aurélio. Nesta faixa, Karla faz um solo de kazoo, instrumento africano que acrescenta um tom lúdico à canção.Karla da Silva empresta ainda sua voz à composição do paulista Pedro Ivo, que misturou o rock e o samba em “Para celebrar”, à romântica “Vice-versa” (de Qinho, Rodrigo Cascardo e André Carvalho), à “Fé, tempero e amor” – ijexá do baixista Diogo Brown, ritmado com guitarras e congas – e à doce “Duas palavrinhas”, do veterano Evandro Navarro. O balanço de “Samba do bem” (Germana Guilherme) encerra o disco e apresenta duas versões, uma delas um remix com beat criado por Du Brown da Toka F.K. e “feat” do rapper Ramonzin. Com bom gosto e simplicidade, a carioca abre a porta de seu quintal para o mundo se aproximar e, entre a amora e o maracujá, se envolver pela voz e pelos sons que ali plantados sempre darão frutos,
que tal?
Este disco foi pós produzido via crowdfounding, com a contribuição de muitas mãos amigas que possibilitaram  o alcance de 120% da meta por nós estabelecida no Catarse! Foram 100 colaboradores que  acreditaram e investiram em nosso sonho de "quintal". Aqui, ali, hoje e sempre: minha GRATIDÃO!


FONTE:http://www.karladasilvaoficial.com/#!baixe-o-disco/c1x9v

O que é o Rap nacional de verdade .. ? #DitaduraNoRap


O que é Rap nacional de verdade .. ?

Hoje venho falar de uma parada que vem me incomodando a muito tempo, são os rappers que se intitulam "Gangsta" e acham que só eles fazem rap de verdade, que eles são os O.G (Original Gangsta) do rap nacional.
Eu sei que todos sabem o que o que significa a palavra RAP, mas vou mostra para ilustra o que eu quero dizer.

O RAP significa "Ritmo e Poesia" assim como no Inglês (Rhythm and Poetry),não é uma sigla que impoe limites no modo de fazer rap,claro que o rap ficou conhecido no cenário mundial, pelo seu discurso politico, mas o rap sempre falou de outros assuntos.
No Brasil tem este negocio que só quem faz rap criticando o sistema que faz rap de verdade.
Quando o rap chegou no Brasil, o rap nem falava de consciência social ou racial, se você ouvir o álbum "Hip Hop Cultura de Rua" que é a primeira coletânea de rap lançado no brasil, mal se fala em consciência social.

Só quero dizer que eu sou a favor do Rap Gangsta, do Rap Consciente, do Rap de amor,Underground com Samba,forro eu sou a favor do RAP.
O Rap de verdade é aquela que você canta no que você acredita! claro que tem que ter qualidade e coerência 

Eu estou cansado de ver em redes sociais os rappers das antigas que são atuais, não estou dizendo que são ultrapassados, quero dizer os rappers de miliano no "bagui" ficam atacando rapper A ou MC B.
Nos anos 90 se pregava a união, hoje até os rappers gangsta estão mostrando que estão com seu EGO ferido..e inflado
Nas redes sociais vejo rappers O.G, criticando rappers, por irem na tv, pelo conteúdo em suas letras , que estes rappers não representam a favela.

Ai eu te pergunto o que é representar a favela..? fazer letra criticando a PM,bater no peito que não se vendeu, que não faz som pra rebola.. e pagar de revolução..?
No meu ver você só esta fazendo Musica, assim como o que faz rap de role ou de amor.
O rap é musica,a revolução ela é individual em prol de um coletivo, a revolução ela vela ao lado do rap e isto não pode ser regra.
A caminhada no rap é individual cada um faz seu corre, o rapper também tem família e conta para pagar, por comida no prato do seu filho também é revolução

O rap esta parecendo uma ditadura, você pode isto, mas não pode aquilo. como mostrei acima o RAP é Ritmo e Poesia, o Ritmo é livre e a Poesia Também!!!!.

Isto é minha Opinião, estes rappers usam seus respectivos publico como massa manobra,e semeiam o ódio dentro do rap.
Eles fazem isto tanto nas redes sociais, como em seus Shows.
O RAP é muito mais do que falar de cadeia,crime e etc, falam em liberdade ao povo mas tenta manter uma ditadura no RAP!.

Porque ir na TV é ser vendido, e vender bombeta a quase 100 reais não..? não sou contra a nenhum dos 2. só estou questionando, e mostrando que se vender é algo relativo


A critica do texto foi aos rappers e a consequencia são os capitão do mic" os "valentinho da internet"


FONTE:http://www.noticiario-periferico.com/2014/07/o-que-e-o-rap-nacional-de-verdade.html