quinta-feira, 31 de março de 2016

TERRA MÃE

Marcelo Silles
Assistente Social

Em versos me reverbero em anúncio ao enclave contra os deselegantes que ressoam o simplório desejo do expurgo de meu preto intelecto. Namastê aos inconformados invólucros em seus arrogantes arrotos espúrios de seus absolutismos ocultistas.

Envolto em sílabas de seda, macias mais que não enganam e nem ofuscam o gueto e o seu belo pretérito, podem desenhar monastérios em copta ou gótica que não apagaram da memória que a Mãe África, é o berço de tudo que revigora no mundo.

Conhecemos bem esse epílogo do branqueamento ao mais claro dos esbranquiçados. Não é à toa que a língua que nessa terra ecoa, tem idiomas e dialetos de meus ancestrais pretos, vindos dos terreiros, cria de guerreiros e guerreiras. Não tente disfarça sua tristeza, insatisfação, frustração em saber que de muito tuas pronúncias tem sotaques das terras alem mar do meu passado que brilha.


Eu em minha cacofonia, gloriosa és minha lida a tanto em minha vida concubina, minha África és rainha Terra Mãe, vitoriosa que nos cânticos és formosa emociona e conforta aqueles que trazem no âmago o fulgor preto, e o orgulho negro.

Parece Comigo [Teaser]


Parece Comigo [Teaser] from Controle Remoto Filmes on Vimeo.
"Meninas negras não brincam com bonecas pretas", diz a letra do rap de Preta Rara, uma das personagens de Parece Comigo. O documentário explora o problema da falta de bonecas negras no mercado brasileiro e mostra do trabalho das bonequeiras que tentam mudar esse cenário, enfrentando a gigante indústria de brinquedos com seu artesanato consciente.
*Vencedor do 10º Edital de Roteiros Rucker Vieira da Fundação Joaquim Nabuco
Entrevistadas: Ana Júlia dos Santos (Ana Fulô), Andre Ramos, Carolina Monteiro, Clélia Prestes, Joyce Fernandes (Preta Rara), Lena Martins, Lucia Makena, Patricia Santos, Soffia Gregório Correia (MC Soffia), Ynaê dos Santos

Direção e Roteiro: Kelly Cristina Spinelli
Produção Executiva: Bruno Graziano, Kelly Cristina Spinelli e Mônica Ravaioli
Diretor de Produção: Bruno Graziano
Produção: Lilian Barcelos
Ass. Direção: Eugênio Britto
Consultoria Narrativa: Djamila Ribeiro
Fotografia e Câmera: Everton Oliveira
1º Ass e Câmera Adicional: Cauê Gruber
2º Ass: Rafael Mattielo
Gaffer: Raoni Gruber
Operador de Ronin: Franklin Closel
Motorista de Set: Wilson da Silva
Som Direto: Tales Manfrinato
Mixagem de Som: João Victor dos Santos
Mixagem Adicional: Ariel Henrique (Cinecolor Digital)
Trilha Sonora Original: Felipe Parra (Capitão Foca)
Percussão: André Ricardo "Piruka"
Montagem e Finalização: Bruno Graziano
Montagem Adicional: Sandro Dourado
Correção de Cor: Maynara Fanucci
Design Gráfico: Renato Marcondes
DCP e BLU-RAY: The End
Tradução e Legendas: ETC Filmes
Realização: Controle Remoto Filmes
Oferecimento: Fundação Joaquim Nabuco, Ministério da Educação, TV Brasil e EBC

FONTE: https://vimeo.com/158755509

terça-feira, 29 de março de 2016

Mostra em Volta Redonda, RJ, revela cultura afro através dos sabores

Exposição do Instituto Dagaz é baseada no livro 'A Cozinha dos Quilombos'. Ela pode ser vista no Espaço das Artes Zélia Arbex, até 7 de abril.


Exposição homenageia cultura afro
(Foto: Divulgação/Instituto Dagaz)
Pensando em apresentar a cultura afro por meio da culinária, o Instituto Dagaz lançou um livro chamado "A Cozinha de  Quilombos: sabores, territórios e memórias". A obra virou exposição que pode ser vista até 7 de abril, no Espaço das Artes Zélia Arbex, em Volta Redonda, no Sul do Rio de Janeiro.
A mostra conta com trabalhos dos fotógrafos Davy Alexandrisky, Wallace Feitosa e Lidiane Camillo,  que irá expor pela primeira vez. "Traduzir em imagens os sabores e gostos da culinária quilombola, foi um prazer e uma experiência indizível. Foram 40 duros dias de trabalhos e centenas de quilômetros rodados nas estradas do estado, visitando os Quilombos, ouvindo muitas estórias e comendo muito bem", contou Davy, através de nota.
De acordo com as informações do instituto, o livro é um passo para o registro da cultura afro-brasileira e seu reconhecimento.
"A obra traz relatos e fotos dos pratos tradicionais das comunidades quilombolas que foram mapeadas e ainda revelou uma forma diferente de manifestar sua cultura, afetos e chamar atenção para questões sociais que ainda permeiam seu território, através da sua culinária", explicou a diretora do instituto Marinêz Fernandes.
Serviço
O quê: Exposição 'A Cozinha de  Quilombos: sabores, territórios e memórias'
Quando: até 7 de abril; visitas diariamente de 10h às 19h
Quem pode: classificação livre
Quanto: entrada de graça
Onde: O Espaço das Artes Zélia Arbex fica na Rua 14, s/nº, no bairro Vila Santa Cecília.


FONTE:http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2016/03/mostra-em-volta-redonda-rj-revela-cultura-afro-atraves-dos-sabores.html

K-PINHA - KILAPI E GHETTO GIRL (MUSICAS NOVAS)



K-PINHA - KILAPI - DOWNLOAD



FONTE:http://www.mediafire.com/download/ke6lgwt9syrhdoc/k-pinha+-+kilapi.mp3

LIL KISHA MANDA BARRAS NO MIX HIP HOP


LIL KISHA foi a minha convidada da última edição do mês de Março do programa Mix Hip Hop, entre os assuntos relacionados a sua musica, a rapper falou um pouco do seu EP Crónicas, o primeiro da sua carreira e no fim lançou umas barras para os seus fãs, para quem não teve a oportunidade de ouvir, segue o link a baixo e para quem não teve oportunidade de fazer download do EP, ai vai mais uma oportunidade. Interaja com a malta deixando o seu comentário.

Lembrando que o programa Mix Hip Hop vai ao ar quinzenalmente  aos sábados das 18 as 20horas, na Rádio UnIA FM 92.3 (Luanda), e pela internet no endereço www.radios.sapo.ao/radio-unia

LIL KISHA NA RADIO

EP CRÓNICAS


FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/lil-kisha-leva-cronicas-no-mix-hip-hop.html

DUAS CARAS - MUSICAS NOVAS





FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/duas-caras-musicas-novas.html

A COR QUE REPRESENTA O MAU

Marcelo Silles
Assistente Social

O breu galanteador incomoda o chapisco esbranquiçado. Entre transversais e rupturas vivenciamos bem o nosso cotidiano maniqueísta e embuste a aurora turva e nebulosa, da pluma que paira entre os ventres marcados pelo apogeu apocalíptico branco instaurado na humanidade.

Torna-se reforçadamente atenuantes, o apontamento da culpa que recai sempre ao branco em seus desmandos que a história registrou oralmente, em papiros, alcalinos e celuloses. Oh glória hoje podemos livres expressar em palavras, gestos e movimentos a farisaica doutrina pseudomoralista da cor civilizada e monocórdia, a nossa supre e ancestral revolta e acusação criminal, assassinos, assassinos, assassinos.

Hoje em tons de breu, conjecturalmente materializamos tudo aquilo que nos foi tirado, negado, usurpado através da força, de assassínios, e algozes mesmo dos nossos que se prestavam em realizar em trocar de favores e benefícios espúrios seus serviços sujos. Durante séculos a cor que representava e simbolizava o e a paladina da moralidade e da ética, subterfugiou-se em mentiras e fabricou calúnias e infâmias sobre nós pretos e nossos ancestrais africanos escravizados.

Hoje externamos a nossa repulsa em ser o que sempre nos foram impostos por esses seres brancos sujos, tanto por fora quanto por dentro. Inexoravelmente tangível, a nossa cor e raiz se aflora a cada dia, a nossa ancestralidade a cada dia aumenta.

A história não nega, nunca negou e nunca negará que o mal no mundo tem cor, e é representado pela cor decadente branca.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Ameaça para o povo brasileiro: a sórdida ascensão de um Reich Tupiniquim

Marcelo Silles
Assistente Social

É perturbador a ideia macula de implementação de uma sociedade reacionária. Discursos suaves e inflamados, doces com toques subliminares, com o único e simples intuito de confundir as pessoas do bem e mascarar as táticas persuasivas de intimidação, terror e ideais típicos da idade média das trevas.

O processo individualista humano desses seres, impressiona em tamanha raiva autoritária e sistêmica, um ardor desejo que por décadas entocado resolve espremer-ser e se aflorar como um pus fétido canibalístico. Aos berros insanos os fanáticos milicos e bolsonetes asquerosos, parecem terem saído de algum longa tipo The Walking Dead ou Resident Evil, não como os mocinhos, mas sim, como aquelas criaturas sedentas por carne, ódio e sangue que tem apenas um simplório e sádico desejo de exterminar tudo que existe de bom em nossa plural e cultural sociedade.

Somos refém do medo dessas criaturas, em sua esmagadora maioria branca, que tem a cega e injusta justiça e a covarde, assassina e genocida instituição policial como seus fãs e protetores. Nós pretos e pobres, vivemos dentro de um contexto social de total selvageria direita de moral eclesiástica, vivenciamos uma cruzada paladina borgiana temperada a golpes antidemocráticos que insuflam um esquerdismo que somente existe em suas mentes perturbadas e darwinianas.

Com seus cânones em mãos e seus engôdos orais inflados em suas gargantas, assassinam memórias, destroem histórias, viralizam em suas redes seus folhetins e manchetes, com total apoio de uma mídia confessa em conluio com golpistas reacionários, num marketing a sabor de Goebbels. A verdade que seja dita é que, quando esses reaças golpistas berram o hino nacional brasileiro, na verdade eles invocam o hino nazi-fascista para que o mesmo deixe bem claro o que os golpistas almejam atingir e destruir.


Mas a capilaridade de nosso verdadeiro povo brasileiro, o povo da lida cotidiana, o povo que realmente contribui para o crescimento e desenvolvimento desse país, não deixará o mal prevalecer. E que o sol da liberdade continue iluminando forte a nossa luta pela permanência da democracia e que o sonho intenso e o raio vivido, firmem no horizonte e que a verdade e a democracia prevaleçam.

quarta-feira, 23 de março de 2016


MC Clara Lima


Professor do IFF pode pegar 5 anos de prisão por postagem ‘racista'

Documento sobre o caso foi enviado ao MPF, em Campos. Professor fez postagem com foto de cerveja


Um professor de geografia do Instituto Federal Fluminense (IFF), em Campos, pode pegar até cinco anos de reclusão por ter feito uma postagem supostamente racista no Facebook. A informação é do advogado Jorge Assis, membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB-RJ, e que representa o coletivo que entregou uma notícia-crime sobre o caso ao Ministério Público Federal em Campos.

O professor postou uma foto com uma cerveja escura na rede social e fez o seguinte comentário. “Pra ninguém achar que eu não gosto de uma afrodescendente. Nega gostosaaaaa!!!!!! Uh!!!! Foi Mal”. A postagem ganhou repercussão e vários comentários de pessoas que se sentiram ofendidas.

Segundo o advogado Assis, o professor infringiu o artigo 20 da Lei Caó (lei 7.716, de 1989). “A lei diz que quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia ou religião tem pena de um a três anos, mas se qualquer dos crimes é cometido por intermédio dos meios de comunicação ou publicação de qualquer natureza, a pena é de reclusão de dois a cinco anos e multa. A conduta dele é altamente lesiva. Ele comparou as mulheres negras com uma bebida de cor escura”, explicou o advogado.

O documento elaborado pelo grupo de ativistas foi entregue ao MPF nesta segunda-feira (21), Dia Internacional Contra a Descriminação Racial. “A notícia-crime é um documento formal em que a gente demonstra a existência de um crime para o Ministério Público. Nós pedimos ao MP que proponha uma ação penal contra ele e que a Justiça Federal o condene baseado na Lei Caó. Ao mesmo tempo, pedimos uma ação cível que peça a condenação em dinheiro, que deve ser revertido ao Fundo Nacional de Promoção da Igualdade Racial, porque ele ofendeu toda a coletividade negra”, comentou.
Entenda o caso
A postagem polêmica foi feita no sábado (12) e o caso logo chegou ao conhecimento de um grupo de estudos de Igualdade Racial, que tem participação de ativistas e entidades participativas de Campos. “Com aquilo em mãos, nós discutimos para pensar como agir, ouvimos especialistas e chegamos à conclusão de que a melhor forma de responder a este tipo de crime era fazer uma notícia-crime assinada por vários coletivos sociais. Pois é das coisas pequenas que as grandes podem ser evitadas”, comentou o ativista social Gilberto Totinho.

Entre as entidades que assinaram o documento está o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi), da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf) – que é representado pela coordenadora Maria Clareth Gonçalvez Reis. “Ele é um professor, então a sociedade entende como professor aquele que educa e tem que dar um exemplo. Aquela postagem me incomodou como professora e educadora, como mulher negra e ainda como coordenadora do Neabi. Achei o cunho muito machista, pois isso ‘objetifica’ a mulher. Nossa luta como educadores é desconstruir estas brincadeiras e estereótipos racistas e não fomentá-los”, desabafou.

Segundo a assistente social Manuelli Ramos, que também é ativista, é importante diferenciar o crime de racismo da injúria racial. “Inúmeras são as vezes que casos de racismo são elaborados e isso é tipificado como injúria racial e não como crime de racismo. Nossa peça mostra que isso é crime de racismo, porque não é algo na pessoalidade. Foi algo destinado a toda uma coletividade. Todas as mulheres negras se sentiram ofendidas”, finalizou.

No total, quatorze entidades assinaram o documento. São elas: Comissão da Verdade Sobre a Escravidão Negra da Ordem dos Advogados do Brasil-Seccional do Estado do RJ. Conselho de Entidades Negras do Interior (CENIERJ); Instituto de Pesquisas das CulturasNegras (IPCN/RJ); Liga da Capoeira Municipal de Campos dos Goytacazes; Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Estadual do Norte Flumiense (Neabi-Uenf); Movimento Campista de Pesquisa da Cultura Negra; Instituto de Desenvolvimento Afro Norte e Noroeste Fluminense (Idannf); Associação filhos do Amanhã; ABASSA  Afro Axé Oxossi Inle; Centro Cristã Umbandista Cabana de Oxossi; Ilê Axé Opô Ogodô, Núcleo de Estudos de Exclusão e da Violência da Uenf; Nação Basquete de Rua (NBR).

Professor comenta o caso em nova pulicação
A reportagem do Terceira Via tentou contato com o professor por meio do Facebook, mas ele não respondeu. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões que forem enviadas. Na rede social do professor, a postagem polêmica foi apagada, mas ele publicou um novo texto com pedidos de desculpas. Leia um trecho:

“(...) só falta me desculpar com todos que consideraram a postagem ofensiva. Até pelo motivo de já ter admitido que posso ter ofendido alguém sem querer. E talvez mais importante disso tudo é que, quem quiser conversar comigo civilizadamente, será um imenso prazer em me expor, pois terei a possibilidade de explicar tudo dentro de um ponto de vista muito particular, o que não tem dúvida nenhuma do propósito da postagem. Um momento interessante que podemos diferenciar as palavras das coisas”.
FONTE:http://www.jornalterceiravia.com.br/noticias/campos_dos_goytacazes/82830/professor-do-iff-pode-pegar-5-anos-de-prisao-por-postagem-racista

Mulheres no Hip Hop


No mês de março, que marca a luta das mulheres, os quatro elementos do Hip Hop são protagonizados por resistências femininas do Espírito Santo. O Ponto Cult bateu um papo com uma mulherada que está mandando ver no graffiti e na música. Confira!


FONTE:http://www.tvtribunasbt.com.br/mulheres-no-hip-hop/

RJ: pais não conseguem registrar filha com nome africano e cartório questiona constrangimento

Registro de Makeda Foluke em São João de Meriti só será feito após aprovação de juíza

Pais de Makeda se dizem constrangidos com demora em registro

Cizinho Afreeka e Juliana de Paula não conseguiram registrar a filha após o nascimento. A pequena Makeda Foluke, nascida no dia 16 deste mês, não pode ser registrada porque o cartório do 2º distrito de São João de Meriti decidiu submeter o registro civil da criança à aprovação de um juiz. Os dois nomes de origem africana significam “grandiosa” e “entregue aos cuidados de Deus”, respectivamente.
O parágrafo único da lei 6015/73 prevê que “os oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores”. O registrador civil e oficial do cartório do 2º distrito, Luiz Fernando, afirmou ao R7 que, apesar de ter compreendido e achado bonito o significado do nome de Makeda, precisou submeter a um juiz para evitar constrangimentos futuros à criança. Segundo ele, o procedimento é normal.
— É preciso fazer [o procedimento] com qualquer nome que possa ser utilizado para deixar a criança numa situação vexatória ou de bullying. A gente tem que filtrar. Esses procedimentos são normais, ninguém se negou a fazer o registro.
Luiz Fernando explicou que o procedimento é administrativo, e não judicial. Cizinho conta que o procedimento não foi bem explicado na última sexta-feira (18), quando ele tentou registrar a criança. Na primeira negativa do cartório de Meriti, após passar horas tentando, ele foi ao bairro de Realengo, zona oeste do Rio, onde Makeda nasceu, para tentar o registro. Cizinho conta que a impossibilidade de registrar Makeda impede que a criança seja colocada como dependente legal no trabalho dele.
Mesmo diante da incerteza acerca da aprovação do juiz, o pai da criança diz que não pretende trocar o nome.
— É um sofrimento e uma insegurança, além do constrangimento. Ela já é chamada assim desde o ventre.
Na segunda (21), o pai de Makeda voltou a São João de Meriti com uma declaração de que Juliana concordava com o nome de registro da filha. O procedimento foi entregue a uma juíza do município nesta terça (22). Segundo Luiz Fernando, apesar de não haver prazo estabelecido em lei, o prazo comum para a resposta é de até cinco dias úteis. Ele diz acreditar que a juíza permitirá o registro já que, pessoalmente, falou com a magistrada sobre o significado e importância do nome para os pais.
Nas redes sociais, amigos e parentes do casal questionaram o motivo de um nome africano ter que passar por esse procedimento e compararam com o fácil registro de nomes de origem europeia. “Nossa pequena Makeda já começa a experimentar a violência do racismo. E assim tem sido com as nossas crianças negras”, dizia uma das mensagens. “Dê algum nome inglês, italiano, etc., e saia sorridente e com direito a elogio... Dê um nome africano e sofra todo o constrangimento do racismo sistêmico que muitos dizem 'não existir'”, disse outro amigo do casal.
Sobre as mensagens, Luiz Fernando reforçou a necessidade do procedimento quando o nome causa constrangimento ou cacófato.  
— Não é o nome, não é o significado. É a pronúncia, a dicção. O racismo realmente está na cabeça das pessoas.
FONTE:http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/rj-pais-nao-conseguem-registrar-filha-com-nome-africano-e-cartorio-questiona-constrangimento-23032016

terça-feira, 22 de março de 2016

GIRINHA - PERFIL DA ARTISTA

Entrevista de perfil da rapper Girinha no meu programa de rap na Rádio, boa escuta!!



FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/girinha-perfil-da-artista.html

WINNY & ZANDA - EP HEROÍNAS


Winny e Zanda finalmente lançaram para os fãs o EP Heroínas, neste mês dedicado as mulheres,
Faça download e depois comente qual é a track que mais gostaste.


FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/winny-zanda-ep-heroinas.html

PERFIL DA DONNA KELLY #MIXHIPHOP


Donna Kelly foi a minha entrevistada no programa Mix Hip Hop, da edição de 19 de Março, amigos e artistas deram o seu testemunho sobre o percurso desta grande referência do rap angolano em particular o feminino.

O programa o Mix Hip Hop é um programa de rap que faz a ponte entre a velha e a nova escola na vertente informativa e musical, é realizado e apresentado por mim, e vai ao ar aos sábados na frequência FM 92.3 (Luanda) e http://radios.sapo.ao/radio-unia.

Acompanhe o Perfil da Donna Kelly e deixe o seu comentário em seguida
FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/perfil-da-donna-kelly-mixhiphop.html

HISTÓRIAS DO RAP NACIONAL DOWNLOAD


A Série tem como objetivo registrar a história do Rap Nacional, por meio de depoimentos de grandes expoentes do movimento, como Racionais MCs, Criolo, Emicida e Thayde, além de outros relevantes nomes do passado e da nova geração.   
Produção: Tv Gazeta 
Ano de Produção: 2016


Neste primeiro episódio, Ronald Rios conversa com alguns dos destaques do rap nacional atual, abordando suas respectivas trajetórias e referências musicais, além da responsabilidade de se levar o estilo adiante. 




No segundo episódio de Histórias do Rap Nacional, Ronald Rios conversa com alguns dos artistas que ajudaram a trilhar o caminho do Rap no Brasil. 




O terceiro episódio de Histórias do Rap Nacional é um especial sobre um dos maiores nomes do gênero atualmente: Emicida. 




No quarto episódio de Histórias do Rap Nacional, Ronald Rios troca uma ideia com ninguém menos do que Edi Rock e KL Jay, integrantes do Racionais MCs. Além de conhecer um pouco mais sobre o universo dos produtores e beatmakers que ditam o ritmo das produções atuais, dentre eles: Daniel Ganjaman, DJ Hum e DJ Cia.





No quinto episódio de Histórias do Rap Nacional, Ronald Rios conevrsa com grandes nomes que estão há anos na caminhada do rap, entre eles: RZO, GOG, Ndee Naldinho, De menos Crime, Rael, Msário, Xis, DBS, Renan Inquérito e o jovem rapper gay Rico Dalasam. 






No sexto e último episódio de Histórias do Rap Nacional, Ronald Rios conversa com o rapper Criolo, grande ícone da atual fase do hip hop no Brasil. Ele também troca uma ideia com DJ Dandan que, além de ser parceiro de Criolo há anos, é uma das caras à frente da Rinha dos MCs, um dos maiores berços de talentos do rap paulista. 



 FONTE:http://filmesblack.blogspot.com.br/2016/03/historias-do-rap-nacional-download.html







Leilah Moreno Está de Volta! Saiba Como Colaborar No Novo Álbum Dela Que Será Lançado em Setembro


Leilah Moreno, um dos nomes mais queridos do cenário Black Nacional ficou famosa e conquistou uma legião de seguidores em 2002, quando concorreu e venceu um concurso musical no Programa do Raul Gil. Daí em diante ela lançou 3 álbuns, concorreu ao Grammy Latino, estrelou filme, fez novela e série na Rede Globo, emocionou plateias no teatro e fez muita gente dançar ao encarar a responsa de ser a primeira 'Live Vocal' do Brasil, desta vez seguindo dentro da música eletrônica, mas sem nunca perder sua essência musical e assim conquistando também um novo público.

Maguinho, Roger Dias, Alex Fornari, Leilah,
Claudio Rocha, Silas Godoy e Juliano Teruki
A novidade do momento é que a Leilah está de volta aos estúdios, mais precisamente o maior estúdio do Brasil, o Mocha, e trabalhando com grandes nomes para produzir este que será seu grande retorno musical, o seu 4º álbum de estúdio. Seguindo moldes que vêm dando super certo ao redor do mundo, Leilah lançou uma campanha junto com o siteKicante, onde os seus fãs terão a possibilidade de participar da produção do novo disco fazendo doações em troca de benefícios que vão desde ter direito ao EP exclusivo feito para os colaboradores da campanha, até seção de  fotos, audição exclusiva do novo trabalho, dentre outras exclusividade que inclui também um pocket show da Leilah na sua casa.

Recentemente vimos uma grande revolução iniciar no mercado musical quando a renomada girl band americana, TLC, resolveu lançar uma campanha no Kickstarter de arrecadação de fundos para gravação de seu novo álbum (que será lançado ainda em 2016), ao meio de muita polêmica que acusavam elas de oportunismo etc...elas mostraram que são pioneiras e quebraram recordes ao arrecadar quase meio milhão de dólares no final da campanha e terem atingido mais que a meta determinada em apenas 72 horas. Seguindo o sucesso do TLC, vimos também o De La Soul retornando aos estúdios através desta nova ferramenta de conexão entre o artista e seu publico. Agora chegou a vez da Leilah e torcemos que ainda possamos falar muito desse novo trabalho dela aqui na Rolling Soul. E se você também está empolgado com o retorno musical dela e quer colaborar, basta acessar o Kickante/LeilahMoreno e fazer sua colaboração que varia de R$25,00 a R$8.000,00.


Para mais informações e atualizações da Leilah curta sua página oficial no Facebook!

FONTE:http://rollingsoulbrasil.blogspot.com.br/2016/03/leila-moreno-esta-de-volta-saiba-como-Colaborar-No-Novo-album-Dela-Que-Sera-Lancado-em-Setembro.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/NuNcuY+(Rolling+Soul)

Em horário nobre, grupo de rap leva mensagem de protesto para o Programa do Ratinho, no SBT


Programa do Ratinho, exibido de segunda a sexta-feira às 22h no SBT, tem entre sua grade o quadro “Dez ou Mil“, uma competição de calouros onde os jurados Arnaldo Saccomani, Décio Piccinini, Nadja Haddad, Pedro Manso e Leão Lobo distribuem a quantia R$10,00 ou R$1000,00 para cada apresentação, dependendo da qualidade.
Na última edição do programa (21), o grupo de rap do bairro Grajaú/SP, Mentes Criativas, participou da atração e fez muito mais do que competir. O grupo apresentou a música “O Pânico Nosso de Cada Dia“, uma faixa áspera e direta contra mazelas que agridem diretamente a periferia tocando em horário nobre da televisão brasileira, dentro segundo maior canal.
Os jurados não pouparam elogios. Entre alguns piadistas e outros críticos musicais,destaque para a fala do produtor musical Arnaldo Saccomanique enxerga um futuro prospero para o rap no Brasil. “Eu adoro Rap, acho que é o futuro da música no Brasil“, ressaltou, e ainda dispara “a gente tem o maior rapper do mundo que é o Mano Brown né, e ninguém fala nada. Ele é muito melhor do que Eminem, muito melhor do que qualquer outro“.
O Mente Criativas está no Facebook

Assista o clipe da música


FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/32286/mentes-criativas-no-programa-do-ratinho/