sexta-feira, 29 de abril de 2016
Victor DZ feat Simone Pedro - Fazendo a Festa
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Victor DZ – Equalizando (Official Video)
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Marechal sobre o #VVAR: “Estou fazendo a última apresentação antes de lançar o disco”
Parece que agora vai! Após Marechal eternizar o dia primeiro de abril para o Rap com o single de mesmo nome, “Primeiro de Abril“, o rapper fez um anuncio bastante otimista em relação ao lançamento do álbum “Vamos Voltar a Realidade” ou #VVAR.
Nesta manha de sexta-feira (29), Marecha utilizou seu Facebook para anunciar que fará seu último show antes do lançamento do seu aguardado álbum. A apresentação será sem São Bernardo/SP, grátis e na rua. Confira a publicação:
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Combinando rap e reggae, Jamés Ventura lança o aguardado “JAHBLESSVENTURA”
Quatro anos após o seu álbum de estreia, “Por Ventura”, lançado em 2012, Jamés chega pesado em seu novo álbum, que conta com participações de monstros como Ogi, Brandão, Don Cesão, Henrick Fuentes e outros, além de um time fortíssimo de produtores consagrados, encabeçado por “Sala 70”, “Coyote”, “DJ Caique”, “Nave”, “Pizzol” e “Bolin”.
São 18 faixas e em todas elas ou você vai ver um “feat” de alto nível ou você vai ver um “prod” Classe A. Se você não conhece o artista no mínimo deve ficar instigado com: “Nossa, se todo mundo cola com ele, então deve ser interessante né!?“. Então, ouça a playlist do disco que está acima.
Sobre o conceito do trampo, Jamés declarou: “Mano, então, na real, de tanto escutar o Sizzla, que eu conheci depois de ouvir o 7 Velas, eu fiquei na vontade de entrar nessa onda ‘Jamaica’. A proposta mesmo é fazer um som com influência dos caras.“
Todas as faixas foram gravadas no Estúdio Querosene, exceto a faixa “18. Garimpeiro da Babilônia” que foi gravada no Estúdio Estrondo Beats. A mixagem ficou por conta de Mr. Venon e a masterização ficou com Time Forte.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33689/james-ventura-jahblessventura-novo-cd/
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Lay lança o aguardado EP 129129, uma pancada de rap com ragga
Diretamente de Osasco, a rapper estreia com força e estilo em “129129“, um furacão de empoderamento cujo nome é um anagrama de sua data de nascimento. Lay integra a nova safra de artistas que são acompanhados por ideais inovadores, assuntos pertinentes e um bom manejo internet, como Rico Dalasam, Edgar e Karol Conká.
Lay já tem um clipe na pista, da faixa 2 do EP, “Ghetto Woman“, e pretende lançar outro, da faixa “Busca“. Na produção, só artista fino: Leo Grijó mixou todo o trampo e fez 6 das 7 bases em parceria com diversos outros artistas. A faixa restante ficou por conta do Nox. Na masterização, CESRV.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33742/lay-ep-129129/
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Quilombo do Sopapo: a resistência pela arte
Transformar a vida de jovens de periferia a partir de ações que integram arte e cultura cidadania. Conscientizá-los sobre o seu valor por meio de trabalhos que reforcem sua identidade periférica, promovam a cidadania e o estímulo dos direitos humanos. Foram essas as premissas que conceberam o Quilombo do Sopapo, Ponto de Cultura que está instalado no Cristal, bairro da zona sul de Porto Alegre – região que reúne em seu território uma série de contrastes, abrigando desde empreendimentos de alto padrão a ocupações irregulares.
“Nossa ideia era criar uma organização potencial que fosse referência na prevenção da violência. Queríamos mostrar a estes jovens que é possível resistir – resistir, inclusive, aos assédios pelas contravenções. Mais do que isso, queríamos que estes jovens tivessem consciência de sua voz e fizessem o uso dela para criar um novo mundo, um mundo possível”, afirma Leandro Anton, coordenador do Ponto de Cultura.
Esta ideia foi a primeira certeza do programa. Para alcançar este objetivo, o grupo que concebeu o ponto resolveu fazer caminhadas pelas comunidades da região, buscando identificar quais eram as manifestações culturais desenvolvidas por seus jovens. Nestas buscas, percebeu-se que era a música, independente do ritmo tocado ou cantado, que criava uma unidade entre eles, os imbuíam de autonomia e os mantinha distantes do envolvimento direto com a violência.
E foi nesse contexto que nasceu o Quilombo do Sopapo. O nome do grupo, inclusive, reflete essas ideias. A criação de um território para a produção de cultura por jovens autônomos e auto-organizados em prol da resistência culminou na escolha de quilombo como símbolo de força, liberdade e diversidade multiétnica. A música como o ícone de manifestação cultural nesta construção busca em outra referência ancestral, o sopapo, tambor afro-gaúcho feito com casca de árvore e couro de cavalo.
O Quilombo do Sopapo tornou-se Ponto de Cultura em 2006, quando firmou convênio com o Ministério da Cultura (MinC), via edital do Programa Cultura Viva. A organização é fruto de uma parceria da Guayí, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que busca desenvolver processos comunitários e ações educativas, colaborando com a construção de políticas públicas com cidadania e participação social, com o Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul – entidade proprietária do espaço onde hoje funciona a organização.
Cursos e oficinas para a cidadania
Cursos de comunicação comunitária, de tecnologia da informação para o desenvolvimento de softwares livres, de audiovisual, de fotojornalismo, de artes gráficas, oficinas de teatro de animação, percussão e até mesmo de confecção de livros cartoneros. As atividades desenvolvidas no Quilombo do Sopapo são inúmeras. Apesar de existir como Ponto de Cultura desde 2006, somente em 2008 a instituição abriu suas portas, com sede em endereço fixo.
De lá para cá, foram mais de 40 cursos e oficinas, com a participação e formação de mais de 1000 jovens da comunidade. O seu alcance, entretanto, ultrapassa essa marca. Por abrigar um telecentro e uma biblioteca comunitária, o Ponto de Cultura atende centenas de pessoas a cada semana. O grupo possui ainda uma série de parcerias junto a escolas estaduais da região, nas quais desenvolvem atividades artísticas e culturais para a promoção da cidadania.
“O Sopapo é o único equipamento de cultura e lazer voltado para jovens com acesso gratuito no bairro. Somos nós quem promovemos também uma ocupação frequente da única praça do Cristal com atividades culturais. Para muitos dos jovens que aqui vivem, o Sopapo é a principal, senão a única, porta de acesso para a cultura”, afirma Leandro.
Cristina da Rosa Nascimento, de 23 anos, é uma das 15 pessoas que passaram pelos cursos do Ponto de Cultura e dele tiram hoje o seu sustento. Atualmente educadora da instituição, ela conheceu o Sopapo em 2009, aos 16 anos de idade. Ainda aluna do ensino médio, ela participou, na própria escola, de uma oficina de fotografia ministrada pelo pessoal do Ponto de Cultura.
Em seguida, inscreveu-se para o curso de audiovisual que dali alguns meses seria aberto na própria instituição. Como resultado do curso, ela produziu um curta-metragem pelo qual transmitia a sua visão de mundo a partir de seu próprio referencial: uma jovem negra e de periferia.
“Foi ali que tive o meu primeiro acesso a um trabalho intelectual. Foi ali que eu descobri que eu pensava, tinha voz e poderia colocar para o mundo as minhas ideias, a minha forma de ver o mundo e a sociedade que tinha ao meu redor”, diz.
Também utilizando elementos de sua realidade como inspiração para realizações de trabalhos, ela, junto com alguns outros jovens da comunidade, criou o livro de fotografias Imagens Faladas. A obra nasceu a partir do engajamento da comunidade pela sua manutenção, uma vez que havia na época um projeto do governo local para a venda de parte da área do Morro Santa Teresa, incrustado no Cristal.
“As escolas públicas, de modo geral, são muito ruins. As oportunidades não existem para o jovem da periferia. Não há horizontes para além da própria escola. O Ponto de Cultura me surgiu como uma oportunidade e eu a agarrei”, afirma Cristina. Atualmente Cristina desenvolve o projeto Ruídos Urbanos, programa de radiovisual do Coletivo Sopapo de Mulheres – um dos vários criados dentro do Ponto de Cultura. Com um recorte de gênero, o programa convida artistas e intelectuais para tratar de questões diversas, de remoções comunitárias a dificuldade de aliar trabalho e maternidade.
A jovem, que tem o sonho de obter um diploma de curso superior, também trabalha como oficineira em uma das escolas parceiras do ponto. A ideia é produzir uma segunda edição do livro de fotorreportagem.
Para ela, entretanto, essa oportunidade vem acompanhada de uma responsabilidade. De educando, ela transformou-se em educador. “Quero mostrar para essa gurizada que eles podem, sim, sonhar. Elas não precisam estar à margem do processo, não precisam baixar a cabeça. Eles existem, são jovens da periferia e devem ter orgulho disso. Meu papel aqui é empoderar essa gurizada”, diz a jovem.
FONTE:http://www.ceert.org.br/noticias/quilombos/11300/quilombo-do-sopapo-a-resistencia-pela-arte
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Centenário do samba é celebrado em painéis na avenida Paulista
Identificado como um gênero próximo das classes operárias, o samba será celebrado a partir deste domingo (1º), Dia do Trabalho, no principal cartão postal de São Paulo: a avenida Paulista.
Ao longo de 1 km de extensão, serão expostos retratos de nomes como Beth Carvalho, Clara Nunes, Ataulfo Alves, Cartola, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, João Nogueira e Pixinguinha, totalizando 30 painéis de 4 m x 3 m situados entre as ruas Augusta e Pamplona.
Organizada pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), a exposição “Os Trabalhadores e os 100 Anos do Samba” tem por objetivo celebrar não apenas o centenário do samba, que será comemorado em novembro deste ano, mas também exaltar os personagens cantados em clássicos do gênero, que, desde o seu início, tem se dedicado a contar com poesia e ritmo os dramas e alegrias proletários.
A exposição também ressalta o próprio caráter trabalhador dos sambistas, muitos dos quais conciliavam a música com seus ofícios, e procura ressaltar a diversidade a partir de nomes de períodos e estilos distintos do gênero musical.
A pesquisa das imagens foi feita pelo jornalista Celso de Campos Jr, autor da biografia de Adoniran Barbosa, e a curadoria e edição das fotos é da DOC Galeria.
FONTE:http://www.ceert.org.br/noticias/historia-cultura-arte/11335/centenario-do-samba-e-celebrado-em-paineis-na-avenida-paulista
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Menina faz campanha e reúne 4 mil livros com garotas negras como personagens
Marley Dias, apesar da pouca idade, 11 anos, ficou incomodada ao perceber o grande número de personagens brancos nos livros que costuma ler. Decidida a fazer uma campanha pela valorização dos negros na literatura infantil, ela lançou a hashtag #1000blackgirlbooks (1000 livros de garotas negras).
"Eu estava na quinta série e fiquei frustrada porque só líamos livros sobre garotos brancos e seus cachorros. Daí, eu falei com a minha mãe e ela me disse: 'ok, mas o que você vai fazer sobre isso? E eu decidi colecionar mil livros'", disse a norte-americana, em entrevista ao portal da Folha de S.Paulo. "São livros sobre garotas negras, mas, na verdade, os livros são para todas as pessoas que quiserem ler e você pode aprender muito neles sobre racismo e cultura", completou, sobre o acervo que conquistou.
O objetivo era arrecadar mil livros, mas a menina já reuniu mais de quatro mil. A maioria foi doada para uma escola em que Marley Dias estudou e outras instituições de ensino da Jamaica. "Mil era um número grande para mim, porque eu só tenho 11 anos", destacou ao site. O novo plano da norte-americana é criar um clube de leitura com livros sobre garotas negras. Ela pretende abrir espaço para pessoas de diferentes lugares do mundo ao fazer debates via Skype e outras redes sociais.
FONTE:http://www.ceert.org.br/noticias/historia-cultura-arte/11331/menina-faz-campanha-e-reune-4-mil-livros-com-garotas-negras-como-personagens
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Palestra gratuita 'Conexão África' em destaque no Rio
Evento faz parte do ciclo de encontros mediados pela blogger Stephanie Malherbe.
A Aliança Francesa do Rio de Janeiro realiza terça-feira, 03 de maio, às 19h, a palestra 'Conexão África na Aliança Francesa', uma viagem através da música africana, de sua diversidade e de sua riqueza.
O encontro será ministrado por Stephanie Malherbe, idealizadora do projeto 'Conexão África', que conta com um blog e um programa de rádio. A entrada é gratuita mediante distribuição de senhas.
Com o tema 'Sans l´Afrique, le Brésil n´existerait pas' (Sem a África, o Brasil não existiria), a palestra tem o objetivo de contribuir para difundir com profundidade aspectos culturais do continente africano, suas culturas, seus povos e seus países, cuja presença e protagonismo na construção do Brasil são vitais. “Afinal, como diz a cantora beninense Angelique Kidjo e o historiador Alberto da Costa e Silva, ‘Sem a Africa não existiria o Brasil’.”, comenta Stephanie.
Além da palestra aberta ao público, a Aliança Francesa do Rio de Janeiro realiza a oficina Conexão África, um ciclo de debates como porta de entrada para o continente. “Os encontros vão tratar de diversos aspectos de um continente em marcha, que se insere na contemporaneidade da circulação de pessoas e culturas numa escala global. Também um continente com muitas histórias e realizações, visando primeiramente superar a imagem de uma África miserável, violenta, anacrônica. Por outro lado, valorizar o fundamental aporte africano à formação da nação brasileira, difundir uma imagem positiva do continente e seus habitantes, para além dos estereótipos e preconceitos, e também colaborar para que os brasileiros compreendam a África que existe em cada um de si”, comenta a palestrante.
Os encontros serão realizados às terças-feiras na Aliança Francesa Botafogo, e vão percorrer o continente passando por Camarões, Senegal, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Benim, Mali, Angola, Nigéria e Burquina Faso. E ainda, tratar de temas como a tradição e cultura oral no continente; Soudjata Keïta, a grande epopeia mandinga: a história, entre mito e realidade; humor na música africana de língua francesa; e rap africano.
Serviço: Projeto 'Conexão África'
Palestra 'Conexão África na Aliança Francesa'
Data: terça-feira, 3 de maio, às 19h
Local: Aliança Francesa de Botafogo - Rua Muniz Barreto, 730
Oficina 'Conexão África' - ciclo de debates
Data: terças-feiras, (aulas de maio a julho), das 19h15 às 21h15
Mensalidade: R$290,00
Local: Aliança Francesa de Botafogo - Rua Muniz Barreto, 730
FONTE:http://www.ceert.org.br/noticias/africa/11328/palestra-gratuita-conexao-africa-em-destaque-no-rio
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Fazenda em Santa Rita de Jacutinga-MG, A maior fazenda de escravos da América Latina.
A fazenda Santa Clara, localizada no município de Santa Rita de Jacutinga, fica a 140 quilômetros de Juiz de Fora. É a maior construção rural que se tem conhecimento.
Datada de 1.760 – 1.780 (20 anos para ficar pronta), a Fazenda Santa Clara guarda várias histórias.
Possui 365 janelas (uma para cada dia do ano)
52 quartos (um para cada semana do ano)
12 salas (um para cada mês do ano)
Possui 365 janelas (uma para cada dia do ano)
52 quartos (um para cada semana do ano)
12 salas (um para cada mês do ano)
O seu fundador Francisco Tereziano Fortes de Bustamante, manteve a sua esposa trancada em um quarto por 30 anos, vindo ela a assumir a fazenda após a sua morte.
Infelizmente toda essa beleza era usada para o tráfico, compra e venda de escravos.
A fazenda era utilizada para a reprodução de escravos, onde cada escravo reprodutor tinha 9 mulheres, que já davam a luz ao seu primeiro filho aos 14 anos de idade. Muitas morriam antes mesmo de completar 18 anos, pois eram usadas simplesmente como parideiras e por serem muito novas, não aguentavam viver por muitos anos.
Em média, eram gerados 400 crianças por ano, onde os homens eram separados das meninas e selecionados para serem produtores e reprodutores.
Quando se tinham mais meninos do que meninas, os meninos eram engordados a ponto de não resistirem e enfartarem.
Infelizmente toda essa beleza era usada para o tráfico, compra e venda de escravos.
A fazenda era utilizada para a reprodução de escravos, onde cada escravo reprodutor tinha 9 mulheres, que já davam a luz ao seu primeiro filho aos 14 anos de idade. Muitas morriam antes mesmo de completar 18 anos, pois eram usadas simplesmente como parideiras e por serem muito novas, não aguentavam viver por muitos anos.
Em média, eram gerados 400 crianças por ano, onde os homens eram separados das meninas e selecionados para serem produtores e reprodutores.
Quando se tinham mais meninos do que meninas, os meninos eram engordados a ponto de não resistirem e enfartarem.
"A Fazenda Santa Clara, foi erguida no século XIX pela sua família Bustamante Fortes, de São João Del Rey. A mesma é composta de vários cômodos, conservados em sua originalidade. O cárcere apresenta troncos e outros instrumentos de tortura utilizados para punir os escravos. As marcas de unhas nas paredes são os indícios da intensidade da tortura que os cativos sofreram. Santa Clara, que mantém intactos a masmorra e a senzala, que são abertos à visitação, é uma das poucas propriedades em que foi comprovada a reprodução de escravos para o comércio."
VEJAM AS FOTOS DESTA FAZENDA QUE ERA UM CAMPO DE EXTERMÍNIO:
GRILHÕES |
GRILHÕES |
MARCAS DE SANGUE |
SALA DE TORTURA |
TRONCO |
TRONCO |
TRONCO |
TRONCO |
TRONCO |
SALÃO DE TORTURA |
SENZALA |
Marcadores:
áfrica,
África do Sul,
africanidade,
afrocentricidade,
angola,
Congo,
cultura de rua,
cultura urbana,
hip hop,
mc,
Moçambique,
negra,
negro,
preta,
preto,
rap,
rapper,
Ruanda
Assinar:
Postagens (Atom)