Rapper e Assistente Social
Crendo
nas preces maquiavélicas, “GOVERNAR É FAZER ACREDITAR”, e afirmada o vício
dos necessitados, a seguinte releitura acerca do que realmente importa numa
sociedade já pode ser feita. A relocação é bem simples: compensa lutar por
todos? Creio que não.
Os
números e fatos falam por si. Surpresas não surgiram, os fatos apenas serviram
para confirmar holisticamente o que sempre esteve à frente. Incapacidade logística
de uma gestão, não é a ineficácia e muito menos incompetência. Os rombos são
frutos da conivência social e coletiva, isso sempre partindo dos maus fadados a
todo tipo de sorte na vida.
Um
paternalismo que para alguns conscientes custa caro, que nutre as vaidades de
certos próceres onde o pobre sempre tende a reproduzir a lógica do abjeto
bom-burguês. A desgraça da maioria é um eufemismo midiático para rico e
banqueteia os engôdos versos de seus sicários, que são os responsáveis por
manter a prole prolifera.
Podem
realizar várias pesquisas de campo que o recorte temporal em qualquer época
será o mesmo, o da manutenção da pobreza como um meio de moeda de troca para
manter alguns na sua pompa e status. O jogo é sujo, portanto, não é concebível a
ideia de não se encaixar. A lógica maquiavélica é a que sempre merece destaque
e segue como regra absoluta na cartilha política regional: “COMO É
PERIGOSO LIBERTAR UM POVO QUE PREFERE A ESCRAVIDÃO!”.
E seguimos a cartilha como ela lá vita manda,
sendo de suma importância sermos ainda mais Maquiavel.