terça-feira, 3 de maio de 2016

Coletivo de BH IMGdope lança o trap “200PH”


O grupo belorizontino “IMGdope” lançou na última quinta-feira (28) seu primeiro single, com o titulo “200PH“.
O som, que tem a participação de ZuluJeff Loc DogBerklé e Isa Sabino, trata-se de um trap que exalta as conquistas pessoais bem ao estilo do gênero. A produção é assinada por YntBeats e foi gravado e masterizado por Studio IMGMuzik.
O coletivo, que conta ainda com MDG Madruga, Acusma, Keith B, Flip, Siclano e Yan Duk Beats, deve lançar novos trabalhos em breve, incluindo videoclipes e uma mixtape, ainda sem nome definido.
Trecho da música:
Rompendo barreiras meu caro
Daqui uns dias tamo andando nas nuvens
onde meus sonhos me conduzem
colo com os niggas que condizem
Alguns sonhos compro com as de cem

FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33796/coletivo-de-bh-imgdope-lanca-o-trap-200ph/

Rapper Mc Branquela é assassinada com sete tiros em Manaus


Manaus – A cantora de rap Brenda Pontes Lemos, 21, conhecida no meio musical em Manaus como MC Branquela, foi assassinada com sete tiros, na noite deste sábado (31), na Rua Nova, bairro São Lázaro, zona sul de Manaus. As informações são da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
A namorada da cantora assassinada, Kethellen Bezerra Aires, 19, relatou que, minutos antes de ser morta, MC Branquela ligou para ela, informando que estava indo assistir o ensaio de uma quadrilha, nas proximidades da casa onde morava. “Ela me ligou dizendo para eu esperar, que depois ela iria para minha casa. Mas dez minutos depois, já soube da notícia que tinham matado ela”, disse.
Consta nos registros da DEHS, que o crime foi praticado por dois homens, não identificados até o momento, e que estavam em uma motocicleta de cor e placa, também não identificada pela polícia.
Segundo Kethellen, os disparos atingiram a cabeça, peito, costas, pernas e braços da cantora, que morreu na hora. “Não levaram nada dela. Mas desconhecemos a motivação, pois todo mundo gostava dela aqui área”, afirmou.
O irmão de MC Branquela, o servente de pedreiro Carlos Alberto da Silva Melo, 44, comentou que a vítima tinha saído de casa sozinha, com o carregador e o celular dela. “Saiu dizendo que ia dar uma volta como sempre fazia. Não sabemos o motivo, porque ela não tinha rixa com ninguém”, disse.
Nos registros da DEHS (Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros), consta que a autoria e motivação para o assassinato de MC Branquela, são desconhecidos.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33849/rapper-manauara-mc-branquela-e-assassinada-com-sete/

Morre aos 69 anos Afeni Shakur, a mãe de Tupac


De acordo com grandes sites gringos de notícia, Afeni Shakur Davis, a mãe do Tupac, veio a falecer na noite de ontem, aos 69 anos.
Segundo o TMZ, a ativista e ex-Pantera Negra sofreu uma possível parada cardíaca e chegou a ser atendida no hospital na cidade de Sausalito, na Califórnia, Estados Unidos, mas não resistiu e veio a falecer, pouco antes das 22:30.
Afeni, nascida Alice Faye Williams, trocou de nome quando se mudou para Nova York e se juntou ao movimento das Panteras Negras — que combatia o racismo. Afeni e outros membros do partido foram presos em 1969, acusados de conspiração. Em maio de 1971 foi absolvida de todas as acusações e deu a luz a Tupac apenas um mês mais tarde.
Após a morte de seu filho, Afeni assumiu a propriedade intelectual de Tupac, que supostamente rendia cerca de 1 milhão de dólares por ano. Ela foi o tema da canção 1995 “Dear Mama“,  que Tupac detalha suas lutas de infância e o respeito que tem por sua mãe.
E se você acredita em vida após a morte eu digo: hoje é dia de festa no céu.
Eu finalmente entendo
Que para uma mulher não é fácil criar um homem
Você era muito empenhada
Uma mãe solteira e pobre
Vivendo de assistência social, como você conseguiu?
Não há como eu lhe pagar de volta
Mas o meu plano é lhe mostrar que eu entendo
Você é querida
Tupac – Dear Mama
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33892/morre-afeni-shakur-a-mae-de-tupac/

O luxo de viver no empoderamento


Esses dias me manifestei nas redes sociais, sobre a última novela que se passa na época da escravidão e está no ar. Disse que achava uma pena ver ali tantos atores e atrizes negros que precisam esperar uma obra como essa para ter oportunidade de trabalhar, e por vezes trabalham somente nelas. Depois do meu comentário, um amigo me chamou para conversar e disse que essas situações só acontecem porque ainda aceitamos esses tipos de papéis e me citou o exemplo de uma atriz específica, que está nesse trabalho interpretando sua quarta personagem seguida como emprega ou escravizada. 

Em nossa conversa contei ao meu amigo algo que havia acontecido uma semana antes. Entraram em contato comigo para fazer um trabalho. Não era um trabalho qualquer. A nossa mídia já tem consolidado papéis na dramaturgia e na publicidade que devam ser ocupados por negros. Seja para fortalecer estereótipos, seja porque sabem que somos exceção como protagonistas nesses espaços e nos usam para mostrar que não seguem os padrões preconceituosos. Esse trabalho era um exemplo desse último, ou seja, eu sabia que estava sendo convidada muito mais porque queriam uma mulher negra do que pelo meu talento ou currículo. 

O cachê não mudaria minha vida, mas estava longe de ser ruim. Analisei e acabei não aceitando a proposta.

Porém, tenho consciência do privilégio que foi poder dizer não para um trabalho que acabaria por reforçar a imagem que nós, mulheres negras, temos na mídia. Pude, nessa situação, viver na vida real o empoderamento que prego, mas quantas de nós também poderia? Ou, num mercado como o nosso, com tantos altos e baixos, quantos eu ainda poderei recusar ao longo da minha carreira? 



Hoje, isso foi possível porque a vida está em ordem, o aluguel está em dia, minha família está saudável e esse dinheiro, mesmo assumindo que não seria tarefa difícil encontrar um destino para ele, não era imprescindível.

Tive escolha. Mas muitos de nós não tem, e se aceitam determinados trabalhos, não é porque não tenham consciência racial, mas porque precisam deles. O que recusei certamente foi ou será aceito por alguma outra profissional, que talvez o fará não por falta de consciência, mas porque é bem complicado manter esse empoderamento com as contas batendo à porta.

Quem nunca ouviu a máxima "a vida é uma questão de escolha"?

Não é de hoje que o significado de "escolha" e "oportunidade" se cruzam ou se divergem quando falamos em igualdade racial.

Não diferenciar um do outro confunde o entendimento do que vivem os negros no Brasil. Essa confusão, aliada ao desconhecimento histórico, faz com que alguns não compreendam, por exemplo, que a escassez de negros em determinados setores da nossa sociedade e a forte presença em outros é uma questão de oportunidade. Ou a falta dela. E atribuem as duas situações a uma escolha que, na maioria das vezes, não se tem. E mais que isso, não se pode ter.

Quem me acompanha sabe o quanto sou uma crítica ferrenha da perpetuação dos estereótipos que a mídia faz de nós, e acho que a mudança tem que passar, necessariamente, por uma postura nossa, mas acredito que colocar todo o peso nos nossos ombros é um exemplo da confusão que se faz entre "escolha" e "oportunidade". E é desonesto também porque sequer temos as ferramentas para que o resultado de tudo isso seja apenas responsabilidade nossa. Esses papéis existem não por culpa do nossos profissionais, mas do racismo. E é ele que deve ser combatido. 

A realidade é que hoje o que temos são casos isolados, que ainda não têm o poder de mudar muita coisa. Minha atitude em relação ao convite para um trabalho teve como resultado o mesmo que aconteceria com qualquer ator negro que se recusasse a fazer um papel porque a personagem é de um criminoso ou de uma empregada doméstica: ele vai ficar sem o dinheiro do trabalho e fim. 

Por isso, talvez tenhamos é que pensar em meios para que essa decisão cause prejuízo não a nós, mas a quem tem poder de eternizar essa situação. Meios capazes de fazer com que a "escolha" e a "oportunidade" dependam mais somente de nós. E para que nossas escolhas não fechem as portas das oportunidades, seja em que área for, ao sermos no dia-a-dia, os negros e negras empoderados que, de fato, somos.

Porque hoje, ser um negro consciente e conseguir viver como tal é um luxo que, além de ser privilégio de poucos, paga-se um preço bem alto para manter.

FONTE:http://www.setor1rs.com.br/2016/05/o-luxo-de-viver-no-empoderamento.html

"Lista VIP", de Boss in Drama e Karol Conka, chega ao primeiro lugar em rádio americana


A parceria do produtor Boss in Drama e da cantora Karol Conka já ultrapassou as fronteiras do Brasil e está bombando pelo mundo. O hit "Lista Vip" chegou ao primeiro lugar nesta semana em uma das principais rádios de música internacional dos Estados Unidos, a New World Buzz. 'Internacional', em terras americanas, incluindo artistas de outros países ou americanos que não estejam fazendo música típica de lá – como o pop, country ou rock.

"Lista VIP" é a segunda parceria dos dois artistas, que já tinham colaborado em “Toda Doida”, em 2013, quando Karol passava pela transição do rap mais duro sério das comunidades para algo mais mainstream e divertido. “Na época, ela era bem focada na cena do rap, e eu insisti pra gente fazer uma música bem animada pra balada, algo bem pop e divertido. Ela aceitou o desafio e deu super certo. A música foi um hit. Desde então, as pessoas pediam muito por uma nova colaboração, e eu pensei que produzir uma sonoridade bem disco, com muito groove, e na voz da Karol seria perfeito”, concuiu Boss.





FONTE:http://www.portalpontopop.com/#!Lista-VIP-de-Boss-in-Drama-e-Karol-Conka-chega-ao-primeiro-lugar-em-rádio-americana/c137b/572437170cf269c350f41ff7

Oriente lança single “Vagabundo é Foda”, com Qualy e Provoked

Nesta segunda-feira (2), os manos do Oriente divulgaram mais um single do aguardadíssimo álbum “Ying Yang“. A faixa tem participação do Pedro Qualy do Haikaiss e do rapper de Los Angeles Self Provoked. Ouça:
O single foi lançado com exclusividade para o Spotify. Parceria que promete divulgar lançamentos do grupo carioca durante todo o mês de maio — você ainda pode ouvir com exclusividade através do Spotify a versão estúdio da faixa “Linda, Louca e Mimada“:
Um clipe para a faixa estreia nesta sexta-feira, no youtube do Oriente, mesclando animação e live action e rodado em Los Angeles, Califórnia, sob a direção de Thiago Guedert.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33875/oriente-vagabundo-e-foda-musica/

Esquizo lança seu novo álbum “21”


Após seu último trabalho, o EP chamado “Coração Na Boca” lançado em 2014, Esquizovolta com o lançamento do álbum “21“, onde ele relata sua vivência e também aborda temas sobre a politica falha de nosso país como na faixa “Descaso“, onde relata a falta de compromisso dos políticos com a população e o abuso de poder policial.
Com 12 faixas,o disco tem produções de Neo Beats, Lotto e 9Beats. Ouça o trabalho e faça o download gratuito mais abaixo:
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/33745/esquizo-lanca-seu-novo-album-21/