quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O real significado da palavra NIGGA

A um bom tempo venho querendo tocar neste assunto, pois vejo no brasil usando muito o termo Nigga ao se referir a outra pessoa,seja ela preta ou branca, nigga no brasil entre os "modinha" do rap, é tipo "E ai Negão", a palavra Nigga não significa Negão.. é um termo pejorativo que vem da palavra Nigger que nos tempos sombrios da escravidão era usado para se referir aos escravos africanos Nigger nos estados unidos é referir ao negro escravo como se ele fosse sub-humano.
Apesar da maioria dos rappers usarem o termo Nigga pois eles acham que podem por serem pretos, mas a comunidade negra não aceita este termo.
Tanto que vejo alguns filmes norte americanos como por exemplo "Coach Carter" Um treinopra vida" o personagem do Samuel El Jackson repreende seus alunos por usarem o termo "Nigga" traduzido como "Crioulo", pois ele diz a mesmo coisa.
E o pior eu vejo pessoas brancas usarem este termo como se fosse normal.. inclusive tem rapper branco no brasil que em seu vulgo tem o termo Niggaz.
Não to pagando de pa ou sermão só estou mostrando um fato.
O termo Nigga é Pejorativo como se você chama-se um Negro de Macaco,Crioulo,ou Escravo.
fique com o artigo, escrito por um Africano de Angola.

Assista este video em portugues onde traduziram nigga como criolo


Agora veja o original em inglês



Alguns jovens que dentro e fora do nosso país procuram exprimir as suas opiniões e mensagens ou experiências de vida, através do estilo de musica “Rap” usam a palavra ‘’’Nigger ou nigga’’, sem se darem conta (provavelmente) de estarem a perpetuar uma suposta característica rácica negativa do homem Africano. Para fazer uma retrospectiva sobre este epíteto (Nigger /niga), interessa recordar a origem desta palavra.


No período mais sombrio da discriminação dos povos Africanos/pretos, esta palavra foi usada para descrever os povos deste continente como sendo: Brutos desprovidos de intelecto humano respeitável, animais sexuais, intelectualmente atrasados, homem/mulher perpectuamente-criança, negligente da sua família biológica. Todos estes atributos negativos, foram associados na palavra “Nigger ou nigga”. A etimologia da palavra Nigger (nigga) pode ser traçada no latin (Nero), significando preto. O latin Nero tornou-se substantivo negro (pessoa negra). No Francês moderno, Niger começou a chamar-se de negre e mais tarde, négresse (mulher negra). Todos estes nomes faziam parte do léxico histórico.


Esta palavra Nigger (Niga) é por isso pejorativa. No Inglês que antecedeu o actual, as variantes eram: negar, neegar, neger e niggor – que se desenvolveu para um léxico semântico paralelo na mesma língua. Supõe-se que nigger (niga) resulta da pronunciação errada da fonética, pelos Euro-Americanos (brancos) do sul dos Estados Unidos da América. Mas não importa a sua origem, o que vale aqui realçar é que este epíteto foi firmemente definido como palavra negativa, pois era/é usada para descrever negativamente os povos Africanos/pretos. Dois séculos depois, esta palavra representa o símbolo do racismo branco.
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O que na maior parte do tempo, alguns jovens com talento artístico omitem levar em linha de conta, é que tudo que é negativo, é pintado de negro e isso não é/foi um acaso: Mercado negro (mercado ilegal); dia negro (dia triste); Zwarterijders [passageiro preto!] (passageiro dentro dum autocarro ou trein, tram ou metro, sem titulo de transporte - em Holandês), magia negra, a cor do diabo é preta, blackmail (chantagem), denegrir (rebaixar, desvalorizar) … etc., etc. E agora o inverso: A pomba da paz é representado pela cor branca, e mesmo nos Dicionários - o branco é definido como: Puro, ingénuo, imaculado, pacífico, divino etc. A esse propósito, no seu último livro, Tavis Smiley*1 escreveu: ‘‘As palavras têm significado – elas não são arbitrárias – as palavras têm poder – as palavras podem conter a força de amor ou de ódio’’.


Por estes motivos, a palavra Nigger (niga) foi (é) usada para justificar o desprezo dos Africanos, duma maneira precisa (o homem/mulher preto/a). Seja quando é usada como substantivo ou adjectivo, ela reforça o estereotipo que descreve o Africano como um sub-humano.
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Neste contexto, por esta palavra ter sido importada do estilo dos artistas (Rappers) Afro-Americanos, seria sensato os nossos rappers se situarem no tempo e espaço. Em Novembro de 2006, verificou-se uma polémica nos U.S.A. sobre o uso desta palavra “Nigger” pelo comediante, Michael Richards, que depois de ter perdido o seu temperamento no palco, chamou alguns assistentes Afro-Americanos de “niggers” por estes aparentemente exprimirem objecções durante a apresentação do seu monólogo cómico na plateia. Ele chamou nomes a dois jovens Afro-Americanos ao dizer :
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“Estes niggers têm sorte, porque se eles tivessem que fazer estas objecções nos anos ‘50, vos enforcava como bestas’’- (com estes termos, este comediante referia-se aos linchamentos de pretos nos Estados Unidos da América, no referido período). Usou igualmente termos explícitos para querer dizer que os pretos não passam de sub-humanos. Estes e outros epítetos eram usados com mais frequência contra a Diáspora Africana (e não só) nas décadas de … 40, 50, 60, 70 e mesmo 80. (…).


Como punição, este comediante, não somente pediu perdão publicamente na televisão, como também foi obrigado a reencontrar-se com os dois jovens a quem dirigira os tais insultos, para duma certa maneira ser perdoado pela comunidade Afro-Americana, e isso depois de ter pedido perdão aos líderes da comunidade, os Srs. Al Sharpton e Jesse Jackson.
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Verifica-se por isso, actualmente na comunidade Afro-Americana, uma mobilização, para obrigar as instâncias superiores do país, a classificarem esta palavra como ‘Hate word’ (palavra que excita ao ódio) para fazer com que alguém que fosse ouvido a usar o mesmo epíteto, seja punido judicialmente.
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Das muitas personalidades actuais de peso na sociedade Americana envolvidas na luta para a abolição deste epíteto, destaca-se a Sra. Oprah Winphrey! E foi criado para o efeito um website (abolishthenword.com), onde na sua página de introdução desfilam as imagens horrendas de vítimas de racismo, com o texto a fazer lembrar o visitante: ‘‘Every black person who was murdered by lynching was (probably) called Nigger first. … So, why use this word now?’‘ (Toda pessoa preta morta no linchamento foi [provavelmente] chamada de ‘Nigger’ antes de o matarem. Então, sabendo da historia desta palavra, porque usa-la mais, agora?).
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É importante recordar, que o respeito que se pode esperar dos outros povos depende de nós mesmos. Fica por isso incompreensível se exaltar quando um branco chama um Africano de ‘nigger’, e ao mesmo tempo não chamamos a razão os nossos “poetas/artistas” que não param de promover o mesmo epíteto. Os membros da nossa sociedade residentes dentro ou fora do país, com talento artístico, peritos na improvisação de rimas em fim… com dons de transmitirem as suas opiniões, as suas experiências de vida através da música rap, deveriam pautar pela originalidade e mais respeito pelo percurso da nossa existência como povo digno de respeito e admiração.


Como escreveu um dos grandes homens, Frederick Douglass:“…Onde a ignorância prevalece e onde uma classe de gente sentir que a sociedade é uma conspiração organizada … para degradar as outras pessoas, correm-se os riscos de um mau relacionamento entre elas”.
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Conclusão: Parar com esta forma de denominar e considerar a pessoa não branca, é honrar a nossa história, é respeitar a memória colectiva, evitando desta maneira banalizar as humilhações a que foram submetidos os nossos antepassados e em última instância é valorizar a história heróica dos nossos povos. 

FONTE:http://www.noticiario-periferico.com/2014/07/o-real-significado-da-palavra-nigga.html

SORRISO NEGRO É OSTENTAÇÃO" - Panikinho/OFICIAL


Direção: Thiago Fernandes
Dir.Fotografia: Thiago Fernandes & John Fernandes
Montagem: John Fernandes & Thiago Fernandes
Produção: Toco Filmes



O QUE A CULTURA HIP HOP TEM HAVER COM A DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO…


QUANTO AO TÍTULO DA CHAMADA:
O PRIMEIRO PROGRAMA DE RAP, HIP HOP NO FM DA AMÉRICA LATINA, NASCEU EM UMA RADIO CLANDESTINA À ÉPOCA ASSIM ENTENDIDO POR MUITXS, E QUE DEPOIS SE TORNARIA COMUNITARIA, ONDE NASCE O PRIMEIRO ESTATUTO DE ASSOCIAÇÃO DE RADIO COMUNITARIA NO BRASILE E PELO QUE SE TEM NOTICIAS, DA AMÉRICA LATINA, NA RADIO FAVELA FM DE BELO HORIZONTE, ANO 1988, NASCIA O PROGRAMA HIP HOP NA VEIA……
FOMOS CHAMADOS A ATENÇÃO, PARA O SEGUINTE COMENTÁRIO:
DOS MOVIMENTOS MAIS CRIMINALIZADOS DO BRASIL, MAIS DE SEIS MIL CONDENADXS PELO ESTADO, NOS GOVERNOS FHC, LULA DUAS VEZES E DILMA MAIS DE UMA VEZ, CONSEGUIRAM GANHAR DO PSDB NESSA ENPREITADA DE NOS CRIMINALISAR E CONDENAR…
COMENTÁRIO SOBRE A FRASE:
você tão inteligente, deveria ter mais cuidado nas críticas ao governo e ainda cita nomes dos nossos querido presidente e presidenta, deveria ter vergonha na cara de cumprir o papel, da direita se vendeu por acaso?

Video PROIBIDO no Brasil Muito Além do Cidadão Kane – Dublado (Video PROIBIDO no Brasil) Globo

ANO 2015 O FAZER DAS  PRÁTICAS EM PROL DA CONCENTRAÇÃO, DO HOLIGOPÓLIO, SEGUEM A PLÉNO VAPÔR E OS CÃES DE GUARDA, NÃO ESTÃO APÉNAS EM SETORES DA INDÚSTRIA TRADICIONAL, QUE NOS QUER COMO RECEPTADORES CONSUMIDORES  AMESTRADOS, OU PRODUZIRMOS O QUE NOS É PERMITIDO EM ESPAÇOS RESTRITOS, OU PARTICULARIZADOS OU APROPRIADOS DA COISA PÚBLICA E OS CÃES DE GUARDA ACORRENTADOS A INTERRESES QUE NÃO SÃO OS NOSSOS, SERVEM AOS SENHORES SUPREMOS, PAZ ENTRE NÓS AMIGUIMHOS, GOSTAMOS MUITO DE CÃES, MAS NÃO VENHAM QUERER NOS MORDER TÍUS, SINAIS DE VIDA, ELES NÃO FORAM INTEROMPIDOS…
POSSE DMHH, EM BUSCA DE NARATIVAS EM CONSTRUÇÕES COLETIVAS, DÊ NOS ROSAS EM VIDA, FEASR DITA POR GOG, VALEU CÉLULA…

Entrevista Brasil de Fato – GOG, 30 anos de carreira – Vídeo 2 (Política)

PROJETONAVE & GOG – HEROÍNAS E HERÓIS (OFICIAL)
QUANTO AO COMENTÁRIO NÃO ME DEI O TRABALHO DE RSPONDER, RESOLVI CONTAR UM POUCO DA NOSSA CAMINHADA, VAMOS AO QUE ENTERRESA…
COMO SE DARIA A PERMIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS EMISSORAS PRIVADAS E OUTRAS, ENQUANTO QUE NO MOVIMENTO DE RADIODIFUSÃO LIVRE E COMUNITARIO E POPULAR, MAIS DE SEIS MIL CONDENADXS E QUAIS OS ORGÃOS GOVERNAMENTAIS PROTAGONIZARAM AS CONDENAÇÕES DESSAS PESSOAS? POR ENQUNTO VAMOS TE FAZER CONHECER A AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES A ANATEL MAS O QUE FAZ UMA AGÊNCIA REGULADORA https://pt.wikipedia.org/wiki/Ag%C3%AAncia_reguladora
A AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, A ANATEL É APENAS UM DOS ORGÃOS GOVERNAMENTAIS, QUE CONTOU COM OUTROS ORGÃOS DO ESTADO NA ENPREITADA DE CRIMINALIZAR E CONDENAR AS PESSOAS DO MOVIMENTO DE RADIODIFUSÃO LIVRE, COMUNITARIO E POPULAR E QUE TAMBÉM CONTOU COM ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL, AS DUAS EMISSORAS DO VÍDEO SÃO FILIADAS A MESMA ASSOCIAÇÃO A ABERT, VOCE SABE O QUE FAZ ESTA INSTITUIÇÃO, DEFENDE OS INTERRESES DE SEUS FILIÁDOS, LEIA UM DOS EXEMPLOS, ANTES QUE TIREM DO AR http://www.abert.org.br/web/index.php/notmenu/item/22337-justica-determina-que-anvisa-cumpra-decisao-favoravel-a-abert
OUTRS ASSUNTOS, REFERENTES A DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÕES, EM BREVE, QUER SABER MAIS, COMENTAR, CONTRIBUIR DE ALGUM JEITO ACESSE E PARTICIPE...https://www.facebook.com/groups/hiphopgeraisrederap/ GRUPO PÚBLICO, NA LINGUAGEM DELES, NA NOSSA É LIVRE…
Concessão pública é o contrato entre a Administração Pública e uma empresa particular, pelo qual o governo transfere ao segundo a execução de um serviço público, para que este o exerça em seu próprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usuário, em regime de monopólio ou não.
o video é antigo e as duas continuam intocáveis…

FOI COMPRADO COM O DINHEIRO DOS FIÉIS DA IGREJA UNIVERSAL

Video PROIBIDO no Brasil Muito Além do Cidadão Kane – Dublado (Video PROIBIDO no Brasil) Globo

FONTE:https://rederap.wordpress.com/2015/10/19/o-que-a-cultura-hip-hop-tem-haver-com-a-democratizacao-dos-meios-de-comunicacao/








Que toda criança conheça Dandara


Quando eu era criança, tanto na escola, quanto no entretenimento, ninguém me contou sobre as mulheres negras quilombolas que lutaram contra a escravidão no Brasil. Eu não sabia que elas existiram até me tornar adulta, quando, depois de ouvir uma amiga mencioná-las, resolvi pesquisar por conta própria em livros e sites disponíveis.
Nos livros, não as encontrei. Talvez, se eu tivesse mais dinheiro e se uma maior diversidade de livros estivesse ao meu alcance – algo que inclui o material que está a venda nas livrarias e nos sebos, ou mesmo o material nas bibliotecas -, eu pudesse ter lido algo sobre as histórias dessas mulheres.
Entre todas as mulheres negras que descobri depois de crescida, Dandara continua sendo aquela que mais me inspira e, por isso, transformei em personagem principal do meu primeiro livro: As Lendas de Dandara. O fato de ter um status de lenda, das informações a seu respeito serem poucas e até mesmo de existência controversa, é algo que me instiga. É como se Dandara fosse a junção de todas as outras guerreiras e líderes que foram mulheres fortes, corajosas e que transformaram a sociedade. E, por isso, quero conhecê-la mais profundamente.
Seria incrível se as escolas falassem sobre Dandara, se ela fosse apresentada como referência da luta das mulheres negras no período colonial e escravista. A partir dela, outros nomes imprescindíveis surgiriam, tais como Tereza de Benguela, que foi rainha de um quilombo forte e muito bem organizado, com um sistema político de sucesso e com atividades importantes de agricultura, produção de tecidos e também produção de armas.
Assim como Dandara, muitas outras mulheres negras foram as responsáveis por traçar estratégias de batalhas e revoltas, foram líderes firmes e agiram com inteligência e coragem em prol daqueles que seguiam suas lideranças. E se todas as crianças e adolescentes aprendessem que essas mulheres existiram, muita coisa poderia ser diferente em nosso país, porque muita coisa seria diferente na mente desses alunos e até mesmo dos professores.
Se toda criança conhecesse Dandara e, por consequência, todas as outras líderes negras da nossa história, grandes lacunas seriam preenchidas. A representação é, sem dúvida, uma das mais importantes, uma vez que os jovens negros ainda crescem sem aprender que a população negra brasileira e seus ancestrais no continente Africano foram pessoas incríveis, inteligentes e capazes e que desenvolveram muitas coisas para o bem da humanidade. Algo que, na verdade, todas as pessoas precisam reconhecer.
Além disso, fazendo justiça à história e contribuição da África e de seus descendentes, uma lacuna na autoestima é sarada. Com isso, o combate ao racismo avança, a conscientização aumenta e nós podemos nos tornar uma sociedade menos racista, onde ser negro não seja algo associado com qualidades ruins e inferioridade, mas com uma cultura repleta de heroínas inspiradoras e de feitos admiráveis.
A história do Brasil ensinada nas escolas ainda esconde Dandara; os livros nas grandes livrarias também não a mostram. Mas se ela não está acessível, se sua história não está disponível para ser conhecida, como as crianças e adolescentes poderão descobrir tudo o que ela representa?
Dandara dos Palmares, cercada por fatos e por lendas, é uma mulher em quem todas as pessoas devem se inspirar; ela é importante para discutir a escravidão em sala de aula e para debater o machismo em sociedade. Ela é importante para combater o racismo na nossa cultura. Dandara dos Palmares é fundamental para o mês de novembro e para a consciência negra, tanto quanto é importante para nossa educação e imaginação. É por isso, e por muitas outras razões, que toda criança merece conhecer Dandara.

Adquira o livro As Lendas de Dandara:

FONTE:http://www.revistaforum.com.br/questaodegenero/2015/11/09/que-toda-crianca-conheca-dandara/

LUANA HANSEN

"Sempre fui lésbica, mas no começo da carreira era muito desgastante. Eu tinha que sempre estar me justificando, tinha que ser melhor [que as outras mulheres]",diz a MC, produtora musical e DJ Luana Hansen. Em entrevista a Clara Averbuck, Luana conta um pouco da sua vida e dos preconceitos sofridos dentro e fora do cenário do hip hop.
O vídeo é uma parceria da ‪#‎TvCarta com o Lugar de Mulher.



MC DRIK BARBOSA


"Quando comecei a fazer rap eu não via mulher, eu não via espaço para a mulher", diz a MC Drik Barbosa em entrevista a Clara Averbuck. Em vídeo parceria entre a#tvCarta e o Lugar de Mulher, Drik falou sobre o espaço para a mulher dentro e fora do rap. Assista.