quarta-feira, 5 de junho de 2013

ALIADOS DA É NÓS POR NÓS - FABIANN IFRIKAN


O PRETO


“Foi horrível quando eu cheguei aquele indivíduo preto sentado em uma mesa ao meu lado. Não acredito como podem ter contratado um preto para exercer tal função. E pelo visto é funkeiro.” Foi essa a espantosa reação de tal fulana branca quando encontrou seu colega de serviço preto em seu primeiro dia de serviço. Apavorada com o que presenciou, mas não explanou aos berros, foi tudo em silêncio, dava para sentir em suas falas, gestos, tratamentos. A sujeição de dividir um lugar com um serviçal preto era demais, numa tocante afronta.

A vontade era de certa maneira ligar para a polícia, pedir socorro porque a instituição estava sendo assaltada e sua liberdade de ir e vir estava sendo violada por ter que se deparar com aquele serviçal preto. Horror, revolta com que vira.

“É algo inconcebível chegar em um estabelecimento e encontrar com aquele indivíduo preto. Eu uma senhora da sociedade do bem, da pureza deparar com total atrocidade e ter que conviver durante um certo período de tempo de meu exercício profissional. É simplesmente aterrorizante.” O ar de superioridade, desprezo estava claro em sua face branca, o seu olhar de nojo diante daquele indivíduo preto era totalmente visível. Mas nada pôde fazer aquela senhora branca diante de tal afronta contra ela. Durante anos atendia negros e solucionava seus problemas, não admitia de forma alguma ter um cidadão preto comparável com sua função profissional e até mesmo superior em esclarecimentos e sempre atualizado, algo que a mesma não fizera durante anos por se achar superior diante das raças inferiores.

O contraste qualitativo entre os dois era totalmente visível. O preto graduado com uma qualidade de ensino e profissão totalmente superior a senhora branca totalmente atrasada e perdida no tempo. Isso também a incomodava, sua baixa educação diante da superioridade educacional e profissional do preto. Não teve jeito para o seu problema teve que conviver para sempre com o preto.

E o indivíduo preto deixava-se mostrar em ar de superioridade que estava totalmente visível em sua face. Pode-se até arriscar o que se passava em sua mente, o que diretamente estava dizendo para aquela senhora branca racista e inferior. Algo tipo: “EU ME ADORO, EU ME AMARRO.....”

 Por Rapper Marcelo Silles



DEDICO ESSE SOM ABAIXO, PARA A TAL FULANA, HEHEHEHEHE

O PRETO


“Foi horrível quando eu cheguei aquele indivíduo preto sentado em uma mesa ao meu lado. Não acredito como podem ter contratado um preto para exercer tal função. E pelo visto é funkeiro.” Foi essa a espantosa reação de tal fulana branca quando encontrou seu colega de serviço preto em seu primeiro dia de serviço. Apavorada com o que presenciou, mas não explanou aos berros, foi tudo em silêncio, dava para sentir em suas falas, gestos, tratamentos. A sujeição de dividir um lugar com um serviçal preto era demais, numa tocante afronta.

A vontade era de certa maneira ligar para a polícia, pedir socorro porque a instituição estava sendo assaltada e sua liberdade de ir e vir estava sendo violada por ter que se deparar com aquele serviçal preto. Horror, revolta com que vira.

“É algo inconcebível chegar em um estabelecimento e encontrar com aquele indivíduo preto. Eu uma senhora da sociedade do bem, da pureza deparar com total atrocidade e ter que conviver durante um certo período de tempo de meu exercício profissional. É simplesmente aterrorizante.” O ar de superioridade, desprezo estava claro em sua face branca, o seu olhar de nojo diante daquele indivíduo preto era totalmente visível. Mas nada pôde fazer aquela senhora branca diante de tal afronta contra ela. Durante anos atendia negros e solucionava seus problemas, não admitia de forma alguma ter um cidadão preto comparável com sua função profissional e até mesmo superior em esclarecimentos e sempre atualizado, algo que a mesma não fizera durante anos por se achar superior diante das raças inferiores.

O contraste qualitativo entre os dois era totalmente visível. O preto graduado com uma qualidade de ensino e profissão totalmente superior a senhora branca totalmente atrasada e perdida no tempo. Isso também a incomodava, sua baixa educação diante da superioridade educacional e profissional do preto. Não teve jeito para o seu problema teve que conviver para sempre com o preto.

E o indivíduo preto deixava-se mostrar em ar de superioridade que estava totalmente visível em sua face. Pode-se até arriscar o que se passava em sua mente, o que diretamente estava dizendo para aquela senhora branca racista e inferior. Algo tipo: “EU ME ADORO, EU ME AMARRO.....”

 Por Rapper Marcelo Silles



DEDICO ESSE SOM ABAIXO, PARA A TAL FULANA, HEHEHEHEHE