A natureza do estado é como dogma, sua doutrina de escorpião "não deve ser questionada"!? O estado que marginaliza é o mesmo que pune e ilegalmente, mata! O estado e suas instituições existe em função de interesses das elites, das classes dominantes. Sua maquina jurídica, legislativa, bem como, as forças de repressão estão a seu serviço contra aqueles a quem consideram ameaça. Oras, se as elites são gananciosas e egoístas, e se os políticos a seu serviço são ladrões e corruptos, mais preocupados em construir o patrimônio e fortuna pessoal, locupletando-se do dinheiro publico em detrimento do povo, surge um conluio, entre aqueles sujeitos públicos e privados, cada um cuidando do seus interesses, e acobertando os podres poderes do outro. Na guerra do rochedo com o mar, sofre o banhista incauto, sem liberdade, direitos, trabalho, salários decentes, moradia, saúde, saneamento, transporte de qualidade, cultura, esporte, lazer. Sequer o direito a vida.... O mesmo estado que marginaliza o povo em beneficio das elites, inoculando o vírus que provoca a pobreza e marginalização do povo, vende caro a vacina [sem fazer diagnóstico] implementando a violência e genocídio como remédio e controle, para combater a doença, aterrorizar e disciplinar a pobreza. Drogas e armas entram no Brasil e em qualquer parte do mundo, somente com a permissão e conivência do estado, assim como a corrupção politica e policial se criam. Há 20 anos Joãozinho 30 vaticinou: Vocês [as elites] estão alimentando Exu, depois vai ter volta! Estamos vivendo o que Joãozinho profetizou. Se ele sabia, vão me dizer que os acadêmicos, o estado, os políticos e a policia não? Me engana que eu gosto. A solução não pode ser mais do mesmo, a ganancia e a corrupção politica e policial, que enriquece a classe média e as elites econômicas e politicas. Para resolver a crise ética, de valores e de princípios, a estratégia só pode ser de investimentos que combata a miséria e a marginalização, melhorando a vida do povo. As elites, políticos e o estado não vão fazer isso sem organização e pressão do povo. Reginaldo Bispo.
