sexta-feira, 6 de maio de 2016
Série da Netflix vai contar a história do Hip-Hop
Confira o primeiro teaser de The Get Down, o drama musical criado por Baz Luhrmann com consultoria de Grandmaster Flash que mistura disco, punk e hip-hop para contar a história de um grupo de adolescentes na Nova York do fim dos anos 1970. No elenco, Shameik Moore, Justice Smith, Herizen Guardiola, Jaden Smith, Skylan Brooks, Tremaine Browne Jr., Yahya Abdul-Mateen II, Jimmy Smits e Giancarlo Esposito. A primeira parte tem estreia prevista ainda para este ano (data exata a ser confirmada), somente na Netflix.
The Get Down vai mostrar a Nova York da década de 1970 – violenta, em decadência e sem dinheiro – morrendo. Relegados a viver em escombros, uma gangue de adolescentes do South Bronx amarga uma existência difícil, onde enfrentam de tudo juntos e sem ajuda de mais ninguém, armados apenas com versos, passos de dança improvisados, marca-páginas e latas de tinta. Da área pobre do Bronx à vizinhança artística do SoHo, do CBGB ao Studio 54 e até mesmo às torres de vidro de um World Trade Center recém-construído, The Get Down é a mítica saga de como uma Nova York à beira da falência inventou o punk, a disco e o hip-hop – contada por meio das vidas e da música dos adolescentes do South Bronx que mudaram Nova York e o mundo para sempre.
FONTE:http://www.rapnacional.com.br/serie-da-netflix-vai-contar-a-historia-do-hip-hop/
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MINHA OPINIÃO SOBRE O ABORTO.
Marcelo
Silles
Assistente
Social
Eu
como Católico Apostólico da vertente Progressista Moderada, sigo a Bíblia de
acordo com os ditos e regras Católicas. Os evangélicos seguem a do jeito deles
lá.
Portanto,
por ser Católico não sou a favor do aborto. Mas também não posso me ater a uma
discussão em que cabe diretamente a mulher por milhares de fatores. Julgamentos
não cabe a nós homens decidirmos sobre o corpo feminino, mesmo que venha de
encontro as nossas convicções religiosas.
Respeito
o pensamento da irmã, ela é africana e conhece sua cultura e tradições. Mas
venhamos e convenhamos, que a África teve uma colonização-exploração cristã
branca, não ensinaram e nem resgataram o cristianismo africano que está na
Bíblia. E a questão do aborto, que a branca azeda europeia expôs, vai além do
campo cultural e tradicional, está dentro do campo social urbano, onde estão as
mazelas sociais, culturais e econômicas e onde o imperialismo e colonialismo
foram implantados, inclusive com as bênçãos do cristianismo branco europeu
genocida.
Acho
válida a fala da irmã, mas temos que ter uma análise do outro não de acordo com
o que cremos e tenhamos como valores de vida social e espiritual, mas sim ter
uma análise do outro de uma forma lúdica da vida num contexto da barbárie
social que assola todo o continente africano. Olhar o outro não com os nossos
méritos de vida mas sim, com um olhar de entendimento e compreensão sem
julgamentos e sem impor a nossa ditadura individual. Aconselhar é uma coisa, a
decisão do que é certo para a sua vida, cabe somente a mulher.
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