quinta-feira, 2 de junho de 2016

FAMÍLIA CORLEONE LANÇA EP “TIME DOS MONSTROS”. OUÇA AQUI!


“Time dos Monstros” é o nome do disco que a Família Corleone do Rio de Janeiro acaba de lançar. Com produção de Devastoprod o trabalho conta com o talento de vários MCs do cenário nacional. Don, Bitrinho, Alfina, Gil Metralha, Cert, Maomé, Coruja BC1, Drik Barbosa e Mr. Catra participaram desse projeto.

O EP é um cartão de visitas da gravadora Corleone Record’s que já trabalha para o lançamento do trabalho solo de cada um dos integrantes:
Don teve o primeiro contato com o rap nos Estados Unidos quando ainda era criança. Cresceu ouvindo Easy E, NWA, Tupac e Biggie. “Em 1992, quando ouvi “The Chronic”, comecei a entender mais sobre o rap, a cultura e o movimento que crescia rapidamente. Hoje, muitos anos após meu primeiro contato com a música do “Bone Thugs n Harmony”, que também é um dos meus ídolos, tive o privilégio de dividir com palco com eles.”, comenta o rapper que também é presidente da gravadora.


Mc Alfina é um rapper da Zona Norte, Rio de Janeiro, representante da comunidade 5 Bocas de Brás de Pina. Iniciou sua carreira no rap com o grupo Tiro Verbal e foi apresentador do programa Poesia Ritmada Radio Gruta durante 3 anos.

DJ COALA é compositor, DJ e produtor musical. O artista vem se destacando pela originalidade de suas produções, onde o rap, reggae, dancehall e EDM são suas principais influências.

DJ COALA faz parte do coletivo Cidade Verde Sounds (Paraná), e já gravou diversos artistas do cenário rap nacional, como Oriente, Gil Metralha, MC Alfina, Família Corleone, Adonai, Jimmy Luv, Família IML e Monkey Jhayam.


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FONTE:http://www.rapnacional.com.br/familia-corleone-lanca-ep-time-dos-monstros-ouca-aqui/

CACIFE CLANDESTINO LANÇA NOVO ÁLBUM “CONTEÚDO EXPLÍCITO PT.1”


O novo álbum do grupo Cacife Clandestino chega com 15 faixas e várias participações especiais, entre elas Oriente, ConeCrewDiretoria, Reis do Nada e Luccas Carlos.
Conteúdo Explícito retrata histórias de apostadores das esquinas querendo ganhar a vida nas ruas.


Onde os nomes nas paredes, o barulho da viatura, a fome, a ganância e a ambição do homem, se misturam em meio a um mundo caótico.


“A rua é a lei do cão. A vida é louca. Só conquista quem se atreve. Mas quanto vale sua liberdade?”, quer a resposta? Aperte o play abaixo e ouça Conteúdo Explícito – Part 1.

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FONTE:http://www.rapnacional.com.br/cacife-clandestino-lanca-novo-album-conteudo-explicito-pt-1/

O SOM DO TEMPO: DOCUMENTÁRIO RETRATA EXPANSÃO DO RAP CARIOCA


Nem só de Praia, samba e futebol vive o Rio. O Som do Tempo é um longa-metragem que aborda a formação e desenvolvimento da cena do Rap no Rio de Janeiro. O filme conta com 18 anos de história de imagens e depoimentos. Ao longo de 7 anos de produção foram filmados mais de 70 pessoas que constroem a cena do rap, de diversas regiões do grande Rio, somando dezenas de horas de filmagens.

O crescimento do rap, as rodas de rima, o cinema e os clipes, a questão de gênero, o negro, a história do movimento, os beat makers e produtores, os grupos e MC´s formam a narrativa do filme: uma verdadeira aula da formação e desenvolvimento da cena do rap no Rio de Janeiro oferecida por aqueles que lutaram e seguem lutando para construí-la. O filme começou a ser produzido em 2009 tendo seu término em 2016. Foi também em 2009 o ano de lançamento do documentário “De Repente: poetas de rua” (2004 – 2009) de Arthur Moura que aborda a cena do rap carioca no seu início no bairro da Lapa. O Som do Tempo vai mais fundo no caminho iniciado pelo Poetas de Rua e faz uma grande obra remontando o desenvolvimento da cena do rap historicamente e tentando entender a cena através dos múltiplos braços e pernas que constroem esse movimento. Influenciada e em constante troca com os cenários do Rap dos EUA, de São Paulo, do Brasil e do mundo, a cena do rap do Rio de Janeiro vai trilhando seu caminho de forma autentica.

Para o documentário, mais de 70 entrevistas foram realizadas, entre elas:

Marcelo D2; MV Hemp; Dropê; Lola Sales; Cavi Borges; PH Stelzer; Rabu Gonzales; Ton Gadioli; DJ Castro; DJ Erik Scratch; DJ Machintal; Gerard Miranda;3030; Antiéticos; Bacon; De Leve; Dom Negrone; Funkero; Gaspa; Iky Castilho; Lepô; Mahal; Marcão Baixada; Mateus Pinguim (DubAtack); Maurício (Carta na Manga); Nissin (Oriente); OZ; Ozama; Ramiro Mart; Ramonzin; Filipe Ret; Rico; Shackal; Start; Wallace Carvalho; Aline Pereira; Babi;Negra Rê; Rossi;Bebel du Gueto; Gori Beatzz; Maolee; Papatinho; 2F (U-Flow); Bruno Tomba;DuBrown; Damien Seth; Harlem; Djoser; Fábio Broa (Roda do Meier); Gordo (Batalha do Tanque); Roda de Vila Isabel – Dropê ODC; Thiago Pombal; Jonathan e Sardinha (Roda da Vila Isabel); NJ Sallez; Aori; DG dos Santos, Gel, Lexo, BZ Moraes Santos (Roda de Icaraí – Niterói) ; Mafia 44; Shawlin; Elza Coen; Slow da BF; Nectar Gang; Akira Presidente.


FONTE:http://www.rapnacional.com.br/o-som-do-tempo-documentario-retrata-expansao-do-rap-carioca/

FUNKERO LANÇA “ESPIRITO VÂNDALO” COM FILIPE RET E DON L


Após lançar a faixa título do aguardado álbum Psycho, Funkero chega pesado com a faixa “Espirito Vândalo”, que conta com participações especiais de Filipe RET e Don L.

A música é uma pancada que mescla o estilo dos três rappers em uma única track em cima da batida de HZD. Segundo o refrão a obediência é suicídio e é por isso que os manos seguem na contra-mão com mensagens de revolta contra as leis impostas pela sociedade, mas que não algema esses manos de “Espirito Vândalo”.

Aperte o play, aumenta o volume e compartilhe!


FONTE:http://www.rapnacional.com.br/funkero-lanca-espirito-vandalo-com-filipe-ret-e-don-l/

Mussoumano - Ela Faz Minha Barraca Armar (Lyric Video)




Participar da política ou não?

Marcelo Silles
Assistente Social

A maioria das pessoas não quer participar da política. Mas uma grande maioria quer gozar dos ônus e benefícios públicos que a mesma proporciona. Eis que surge a incógnita: seria justo quem não luta e não sua a camisa, ter os mesmos tratamentos benéficos daqueles que vigoram na linha de frente?

Um grande número de pessoas que se consideram cidadãos, reclamam dos políticos, dizem que política não presta, não vale nada que é tudo farinha do mesmo saco. Mas a verdade que deve ser dita é: eu fui em fulano pedir uma ajuda e fulano me negou. Portanto, todos querem ganhar algo, não estão interessados no bem comum.

Desfrutam de conquistas que sequer ajudaram a conquistar. Querem exigir, mas sequer tiraram suas nádegas do sofá, saíram da cama, de seus confortos de sábados e domingos para fortalecer numa campanha de reajustes de melhores salários, por uma saúde melhor, por uma educação melhor, numa reunião de Associação de Bairro, procurar identificar realmente quem está comprometido com a coisa pública, com o bem público, em prol do bem comum, nunca procuraram participar de nada, sempre viveram a favor de ajudas, pedidos.

Nunca passou pela mente saber como realmente funciona, o sistema, o esquema, procurar saber pelo menos o básico. Na minha humilde opinião, essas pessoas que são contra a política e nojo de políticos, não contribuem absolutamente em nada para o crescimento da nação, não participam de nada, sanguessugas, verdadeiros pairas, procuram sempre desfrutar daquilo que nunca se deram ao trabalho, à custa da luta de outros.

Dizem, político é isso, político é aquilo. Ficar em esquina cochichando, criticando e não fazer nada, não ajuda em nada. Ficar na casa da vizinha, no portão, na calçada, criticando, cochichando e não fazer nada, não ajuda em nada. As pessoas não declinam, não se valorizam, querem tudo na mão. Se fulano ajuda, fulano me ajuda, fulano é bão. Se fulano não me ajuda, fulano é ruim. A pessoa pensa nela, somente nela. Em vez de pensar nela e no coletivo, não, quer somente para ela e que se dane o outro, mas o fulano que a ajudou é bão.

Mas o engraçado é que essas pessoas odeiam política e odeiam os políticos. Mas nessa época são os primeiros a pedirem ou a dizerem “só voto em candidato se o candidato me der algo”. O problema não é se favorecer, mas o se favorecer e não pensar no coletivo é o que essas pessoas não fazem. Não tem espírito comunitário, participativo, de colaboração, de doação. Tudo bem querer algo em troca, faz parte da natureza. Mas em colaborar com algo, sentir-se parte de algo, participar, isso nem pensar, cansa muito. Sem esse pensamento continuam idênticas aos mesmos aos quais criticam.

E a incógnita continua no ar: seria justo quem não luta e não sua a camisa, ter os mesmos tratamentos benéficos daqueles que vigoram na linha de frente?

Deixo contigo, análise, colaboração e a resposta.