terça-feira, 29 de março de 2016

Mostra em Volta Redonda, RJ, revela cultura afro através dos sabores

Exposição do Instituto Dagaz é baseada no livro 'A Cozinha dos Quilombos'. Ela pode ser vista no Espaço das Artes Zélia Arbex, até 7 de abril.


Exposição homenageia cultura afro
(Foto: Divulgação/Instituto Dagaz)
Pensando em apresentar a cultura afro por meio da culinária, o Instituto Dagaz lançou um livro chamado "A Cozinha de  Quilombos: sabores, territórios e memórias". A obra virou exposição que pode ser vista até 7 de abril, no Espaço das Artes Zélia Arbex, em Volta Redonda, no Sul do Rio de Janeiro.
A mostra conta com trabalhos dos fotógrafos Davy Alexandrisky, Wallace Feitosa e Lidiane Camillo,  que irá expor pela primeira vez. "Traduzir em imagens os sabores e gostos da culinária quilombola, foi um prazer e uma experiência indizível. Foram 40 duros dias de trabalhos e centenas de quilômetros rodados nas estradas do estado, visitando os Quilombos, ouvindo muitas estórias e comendo muito bem", contou Davy, através de nota.
De acordo com as informações do instituto, o livro é um passo para o registro da cultura afro-brasileira e seu reconhecimento.
"A obra traz relatos e fotos dos pratos tradicionais das comunidades quilombolas que foram mapeadas e ainda revelou uma forma diferente de manifestar sua cultura, afetos e chamar atenção para questões sociais que ainda permeiam seu território, através da sua culinária", explicou a diretora do instituto Marinêz Fernandes.
Serviço
O quê: Exposição 'A Cozinha de  Quilombos: sabores, territórios e memórias'
Quando: até 7 de abril; visitas diariamente de 10h às 19h
Quem pode: classificação livre
Quanto: entrada de graça
Onde: O Espaço das Artes Zélia Arbex fica na Rua 14, s/nº, no bairro Vila Santa Cecília.


FONTE:http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2016/03/mostra-em-volta-redonda-rj-revela-cultura-afro-atraves-dos-sabores.html

K-PINHA - KILAPI E GHETTO GIRL (MUSICAS NOVAS)



K-PINHA - KILAPI - DOWNLOAD



FONTE:http://www.mediafire.com/download/ke6lgwt9syrhdoc/k-pinha+-+kilapi.mp3

LIL KISHA MANDA BARRAS NO MIX HIP HOP


LIL KISHA foi a minha convidada da última edição do mês de Março do programa Mix Hip Hop, entre os assuntos relacionados a sua musica, a rapper falou um pouco do seu EP Crónicas, o primeiro da sua carreira e no fim lançou umas barras para os seus fãs, para quem não teve a oportunidade de ouvir, segue o link a baixo e para quem não teve oportunidade de fazer download do EP, ai vai mais uma oportunidade. Interaja com a malta deixando o seu comentário.

Lembrando que o programa Mix Hip Hop vai ao ar quinzenalmente  aos sábados das 18 as 20horas, na Rádio UnIA FM 92.3 (Luanda), e pela internet no endereço www.radios.sapo.ao/radio-unia

LIL KISHA NA RADIO

EP CRÓNICAS


FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/lil-kisha-leva-cronicas-no-mix-hip-hop.html

DUAS CARAS - MUSICAS NOVAS





FONTE:http://www.dinocross.com/2016/03/duas-caras-musicas-novas.html

A COR QUE REPRESENTA O MAU

Marcelo Silles
Assistente Social

O breu galanteador incomoda o chapisco esbranquiçado. Entre transversais e rupturas vivenciamos bem o nosso cotidiano maniqueísta e embuste a aurora turva e nebulosa, da pluma que paira entre os ventres marcados pelo apogeu apocalíptico branco instaurado na humanidade.

Torna-se reforçadamente atenuantes, o apontamento da culpa que recai sempre ao branco em seus desmandos que a história registrou oralmente, em papiros, alcalinos e celuloses. Oh glória hoje podemos livres expressar em palavras, gestos e movimentos a farisaica doutrina pseudomoralista da cor civilizada e monocórdia, a nossa supre e ancestral revolta e acusação criminal, assassinos, assassinos, assassinos.

Hoje em tons de breu, conjecturalmente materializamos tudo aquilo que nos foi tirado, negado, usurpado através da força, de assassínios, e algozes mesmo dos nossos que se prestavam em realizar em trocar de favores e benefícios espúrios seus serviços sujos. Durante séculos a cor que representava e simbolizava o e a paladina da moralidade e da ética, subterfugiou-se em mentiras e fabricou calúnias e infâmias sobre nós pretos e nossos ancestrais africanos escravizados.

Hoje externamos a nossa repulsa em ser o que sempre nos foram impostos por esses seres brancos sujos, tanto por fora quanto por dentro. Inexoravelmente tangível, a nossa cor e raiz se aflora a cada dia, a nossa ancestralidade a cada dia aumenta.

A história não nega, nunca negou e nunca negará que o mal no mundo tem cor, e é representado pela cor decadente branca.