Mais uma vez, sem querer
chato, mas martelando na mesma epístola, novamente cito aqui a necessidade do
revisionismo que devemos ter em relação aos nossos.
Na semana que se passou,
precisamente na data de 10/11/2017, sofri um ataque pessoal de ofensas do pior
baixo nível em direção a pessoa que mais amo no mundo: a minha mãe. Mas esse
episódio, não foi a único a ocorrer para que esse pensamento em relação aos
nossos, fosse difundido.
Também tive um embate, com
mulheres negras em razão de uma publicação minha regional, criticar a postura
da maioria das mulheres negras locais, em não apoiar o rap e hip hop mas se
sentirem no direito de criticá-lo. Pra quê, fui atacado de diversas maneiras
nas redes sociais, ataques esses dirigidos a mim, em que as atacantes se quer
procuraram saber do que se realmente se tratava. E novamente o nome da minha
mãe entrou no meio.
Tem uns três anos, que estou
receoso nessa nossa luta, por causa dessas agressões radicais e muita das vezes
gratuitas deferidas pelos nossos. O fervor da luta que antes germinava com
total afinco, hoje gradualmente vai ser tornando algo em diluição.
Abaixo deixo um link, de
mais um ataque gratuito sem sentido, sofrido por um dos nossos, negro que
sempre lutamos pela sua melhoria também, ataques deferidos numa publicação de
um vereador. Deixo também o link da publicação para que entendam, a crueldade
insana dessas ofensas dirigidas a minha mãe sem sentido.
Abraços fraternos a todos.
MARCELO
SILLES
ASSISTENTE SOCIAL,
RAPPER E PRESIDENTE DO DIRETÓRIO ESTADUAL DO FRENTE FAVELA BRASIL DO ESPÍRITO
SANTOLink da postagem que originou os debates e a ofensa: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1595819677145911&set=a.368963009831590.83075.100001536831269&type=3&theater&comment_id=1596316367096242¬if_t=like¬if_id=1510397056442096
Continuam 'negras' na Espirito santos..a lei de libertação foi ignorada ?
ResponderExcluirAinda não se trabalhou a ressignificação.
ResponderExcluir