Marcelo Silles
Assistente Social
A
desunião da grande massa é um dos principais alicerces de manutenção da elite
brasileira. As favelas e as periferias não são unidas. Os pobres não são
unidos. E isso faz a alegria da classe média alta e da elite. O pobre também
não tem interesse e nem intenção nenhuma de se unir, entre eles mesmos existe a
discórdia e a promoção da rivalidade.
Portanto,
não compensa se envolver em atritos coletivos que não trarão resultados
benéficos nenhum para o indivíduo politizado e consciente, é correto é ser individualista,
usar aqueles que não têm interesse nenhum em se politizar coletivamente para o
bem comum, utilizá-los e jogá-los para os cantos. Os nossos devemos manter
sempre por perto, fazê-los crescer e fortalecê-los. Agora os outros,
dispensá-los quando não forem mais úteis.
No
solavanco da humanidade no grau em que ela se perpetua, não podemos nos dá ao
luxo de viver pelos outros, por pensar por uma sociedade mais justa através da
luta e conscientização somos automaticamente excluídos pelas pessoas felizes e
que se afastam de pessoas encrenqueiras, dito nós.
E porque
devemos então, nos preocuparmos com esses indivíduos já que estão felizes? Na
minha humilde opinião, que eles se danem, não precisam de nada, sendo assim não
necessitam da minha vivência em militância, da minha cooperação, de nada. Digo
e afirmo, na política não existe amor ao próximo mas sim, amor aos nossos. E o
restante, que se ferrem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário