Todo mundo diz que se tem que doar o sangue pelo rap e hip hop. Mas geral que faz parte da cultura e do movimento, se esquecem que cada qual com sua subjetividade, isso inclui esforço e capacidade emocional, financeira e oportunista da parada. Muitos conseguem pois já tem uma jubarte, isso jubarte e não um peixe para dar aquela famosa forcinha ou melhor dizendo forçona. Quando tudo tá fácil, bate no peito diz que sofreu pra krái, vendeu milho-cozido na esquina e um monte de blá, blá. Começa a falar que o rap e o hip hop precisam de mais musicalidade. Mas o sujeito ou a sujeita esquece que musicalidade no brasil custa dinheiro muito dinheiro.
Muitos ainda estão na correria, atrás de um sonho, apesar dos sacrifícios e obstáculos tentam, mesmo com o descaso e deboche daqueles que pregam a unidade dentro de um movimento que não existe e diz que a rua é "nóiz". Farto disso, de sofistas e falácias.
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